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Olá pessoal!
Por
gentileza, insiram nesse post as sínteses do mês de Novembro, caso já tenham
inserido no post anterior (Outubro) não há problema, não dupliquem suas
sínteses que já foram postadas, insiram as próximas sínteses nesse novo post.
Para evitar de sobrecarregar o post de comentários, vamos dividir as sínteses
em posts mensais.
Neste blog estarão elencados posts dos livros dos vestibulares da Fuvest,
Unicamp e outras obras que, apesar de, neste ano, não estarem na lista desses
vestibulares, certamente poderão ampliar seu repertório subsidiando analises
entre autores ou, ainda, fornecendo questionamentos e argumentos para o
desenvolvimento das redações e respostas dissertativas.
Com
o auxílio da ficha do projeto, após a leitura de qualquer um desses títulos,
vocês poderão criar seus comentários, que serão previamente analisados com
orientação da professora Valéria, interagir sobre as obras e percebê-las sobre
outros prismas.
Como
inserir seu comentário?
Para
os livros/obras obrigatórias da Fuvest e Unicamp você deverá inserir seu
comentário nos posts correspondentes a cada uma das obras separadamente (menu
lateral: Todos os posts→2025→Março) escolha a obra e realize seu comentário
como segue:
Uma
breve analise sobre o livro ou um comentário sobre uma análise já realizada da
leitura, logo abaixo seu nome (mais a primeira letra do segundo nome, se houver
algum colega com nome igual) _sua turma .
Exemplo:
(sua
análise ou comentário)
Eduardo_3DSB
ou EduardoB_3DSB
Para
os livros/obras extras você deverá inserir seu comentário nesse post
direcionado a todas as obras extras (menu lateral: Todos os posts→2025→Agosto→
Obras extras – Ampliando seu conhecimento) realize seu comentário como segue:
Uma
breve analise sobre o livro ou um comentário sobre uma análise já realizada da
leitura, logo abaixo seu nome (mais a primeira letra do segundo nome, se houver
algum colega com nome igual) _sua turma e abaixo, o nome do livro.
Exemplo:
(sua
análise ou comentário)
Eduardo_3DSB
ou EduardoB_3DSB
Capitães
de areia
Alguns títulos selecionados para as obras extras:
Manuel
Bandeira
Estrela
da vida inteira
João
Guimarães Rosa
Grande sertão Veredas em quadrinhos
Graciliano
Ramos
São
Bernardo/Caetes (edição com os 2 títulos)
Vidas
secas
Memórias
do cárcere
Jorge
Amado
Gabriela,
cravo e canela
Terras
do sem-fim
Capitães
de areia
Seara
Vermelha
Rachel
de Queiroz
O
quinze
Clarice
Lispector
A
hora da estrela
Laços
de família
Aprendendo
a viver
Felicidade
clandestina
Mário
de Andrade
Macunaíma
em quadrinhos
Macunaíma
em texto integral
Zeppelin: Algumas crônicas
O peru de Natal e outros contos (edição em quadrinhos)
Pauliceia desvairada
Contos novos
Carlos
Drummond de Andrade
Antologia
poética
Sentimento
do mundo
Alguma
poesia
João
Cabral de Melo Neto
Morte
e vida Severina
Ariano
Suassuna
Seleta
em prosa e verso
Lygia
Fagundes Telles
Antes
do baile verde
Adélia
Prado
A
duração do dia
Mário
Quintana
Melhores
poemas - seleção de Fausto Cunha
80
anos de poesia
Rubem
Braga
200
crônicas escolhidas
José
Lins do Rego
Menino
de engenho
Fogo
morto
Fernando
Sabino
As
melhores histórias, 50 textos escolhidos pelo autor
Quadrinhos:
A Odisseia - Homero
A metamorfose: Franz Kafka
Pílulas azuis : Frederik Peeters
Qualquer
dúvida só me procurar na biblioteca ou procurar a professora Valéria, uma ótima
leitura a todos.
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Triste é a compreensão do estado em que o mundo se encontra. Drummond observa esse cenário com ternura e, com a beleza de suas palavras, retrata o sofrimento coletivo e a maneira como estamos dispostos a senti-lo. Sentimos, mesmo quando distantes, e nos unimos pela compaixão, pois todos, naquele momento, sofrem, não apenas Drummond. Seus textos revelam uma crise nas infinitas Terras, aonde o atual novo mundo dos homens está em guerra com o tempo, além de estar em guerra com cada mundo presente em nós, assim restando a dúvida, se há espaço pra o homem arcaico ou se caberá apenas ao homem moderno reafirmar sua existência e potência no presente
ResponderExcluirPierre_3DSA
Sentimento do mundo
Seu texto tá muito bonito! Dá pra ver perfeitamente como o Drummond fala do sofrimento de todo mundo, não só dele. Gostei da parte em que você fala dessa briga entre o homem moderno e o arcaico faz a gente pensar se ainda sobra espaço pra esse lado mais humano no meio de tanta coisa mudando.
ExcluirHeloísa Salvador
Sentimento do Mundo
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO texto apresentado realiza uma análise poética e profunda da condição humana contemporânea, tomando a obra de Carlos Drummond de Andrade como ponto de partida e espelho dessa realidade. A menção à ternura do poeta e à beleza de suas palavras sugere que a poesia serve como um veículo para processar a dor, tornando o sofrimento coletivo não apenas visível, mas também compartilhável. Essa união pela compaixão rompe o isolamento individual, transformando a experiência da crise em um sentimento universal onde "todos, naquele momento, sofrem".
ExcluirLAYS RIBEIRO 3EAB
Sentimento do mundo
Seu comentário demonstra uma boa compreensão do tom melancólico e reflexivo de Sentimento do Mundo. Você destaca corretamente como Drummond retrata o sofrimento coletivo e a crise humana diante do tempo e das transformações do mundo. A reflexão sobre o conflito entre o “homem arcaico” e o “homem moderno” mostra sensibilidade ao questionamento existencial presente na obra. Um texto profundo e bem articulado.
ExcluirHelleyn_3EAA
Sentimento do mundo
A parte da “guerra com o tempo” e da dúvida entre o homem arcaico e o moderno me pega especialmente, porque realmente dá a impressão de que estamos sempre tentando provar alguma coisa, como se o presente exigisse uma versão mais “eficiente” de nós mesmos. No fim, o texto traz essa sensação meio melancólica, mas verdadeira, de que estamos todos tentando nos encaixar em um mundo que muda mais rápido do que conseguimos acompanhar.
ExcluirMaria Eduarda Costa de Sousa_3EAA
Sentimento do mundo
"80 anos de poesia" é uma coletânia que reúne os principais poemas de Mário de Quintana, um dos maiores poetas brasileiros. O poema "XVII", reflete sobre as perdas e as marcas deixadas pelo tempo e pelas experiências dolorosas da vida. O eu lírico fala de forma bem simbólica sobre "morrer" várias vezes, cada vez perdendo algo de si mesmo, até restar uma luz que não pode ser apagada. O texto mistura tristeza e resistência, mostrando que, mesmo depois de tantas dores, ainda ha algo sagrado que sobrevive dentro de cada pessoa.
ResponderExcluirEnzo_3DSA
80 Anos de Poesia
Seu comentário me deixou com muita vontade de ler esse poema! Parece ter uma vibe bem profunda e ao mesmo tempo esperançosa. Essa parte de “morrer várias vezes” e ainda ter uma luz que continua é bem bonita. Fiquei curiosa pra ver como o Quintana escreve isso.
ExcluirHeloisa Salvador 3EAB
80 Anos de Poesia
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirConcordo com o que foi dito — “XVII” mostra bem como Mário Quintana encara a vida de frente, sem romantizar a dor. Ele fala das perdas com maturidade, mas também com uma força silenciosa que inspira. Essa luz que permanece, mesmo depois de tudo, é o que mantém o homem de pé diante do tempo e das cicatrizes que ele deixa.
ExcluirVitor Gabriel
Sentimento do Mundo
A análise apresentada sobre a coletânea "80 Anos de Poesia", focando no poema "XVII" de Mário Quintana, é precisa e evocativa, capturando a essência do lirismo quintaniano: a fusão de melancolia e invencível esperança. A coletânea, que efetivamente reúne a trajetória poética de um dos maiores nomes da literatura brasileira, serve como um panorama da obsessão de Quintana com o tempo, a infância e, como bem aponta o texto, as perdas e as marcas existenciais. A análise acerta ao identificar o poema "XVII" como um veículo para essa reflexão sobre o sofrimento cíclico da vida. Quintana frequentemente utiliza imagens simples para tratar de questões profundas, e essa simplicidade é o que torna a dor universal e acessível.
ExcluirLAYS RIBEIRO 3EAB
80 anos de poesia
Seu comentário mostra que você compreendeu muito bem a profundidade do poema “XVII”. Você destacou de forma clara como Mário Quintana usa a ideia de “morrer aos poucos” para representar perdas e experiências difíceis da vida. A menção à luz que permanece, mesmo após tantas dores, resume muito bem o sentimento de resistência presente no poema.
ExcluirHelleyn _3EAA
O livro Laços de Família, de Clarice Lispector, traz treze contos que falam sobre o dia a dia e os sentimentos escondidos das pessoas, principalmente das mulheres. As histórias mostram como a rotina, a família e as responsabilidades podem prender alguém, mas também como, de repente, um simples momento faz tudo mudar. Clarice escreve de um jeito bem profundo, fazendo a gente pensar nas pequenas coisas da vida. Os personagens vivem situações comuns, mas cheias de emoção e descobertas. No fim, o livro mostra que os “laços” que unem a família também podem ser o que impede a liberdade de cada um.
ResponderExcluirFernanda_3EAA
Laços de família
Eu li esse livro há alguns anos e gosto muito dele por ser uma obra que continua tocando a gente mesmo depois de um tempo. Seu comentário mostra muita sensibilidade ao perceber como Clarice revela as emoções escondidas nas coisas simples do dia a dia. Dá pra sentir que você entendeu o olhar delicado da autora sobre as relações humanas e o quanto pequenos gestos podem carregar grandes significados ❤️🩹
ExcluirHeloisa Salvador 3EAB
Laços de Família
A forma como Clarice transforma situações simples em momentos de revelação realmente me chamou atenção.
ExcluirO mais marcante para mim foi como pequenos instantes — quase banais — despertam emoções profundas nos personagens.
No fim, o livro me fez refletir bastante sobre como a rotina pode esconder conflitos internos que nem sempre percebemos.
Eduardo_3EAB
Seu texto apresenta muito bem a essência de Laços de Família e demonstra uma leitura sensível da obra de Clarice Lispector. Você destacou pontos fundamentais, como a profundidade emocional dos contos e o foco nos sentimentos mais íntimos das personagens, especialmente das mulheres, o que é central na escrita da autora. A maneira como você explica que pequenos momentos podem transformar completamente a rotina mostra compreensão do estilo de Clarice, que trabalha justamente essas “rupturas” no cotidiano. Além disso, sua reflexão sobre os laços familiares que ao mesmo tempo acolhem e aprisionam, revela entendimento maduro sobre o tema principal do livro. Seu comentário está claro, organizado e evidencia uma leitura atenta e crítica. Muito bom!
ExcluirHelleyn _3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO seu comentário sobre o livro Laços de Família apresenta a obra como uma reflexão sensível sobre o cotidiano e os sentimentos ocultos das personagens, especialmente das mulheres. Fica evidente como Clarice Lispector consegue mostrar tanto as limitações da rotina quanto os momentos inesperados que transformam a vida, algo que faz o leitor se identificar. O estilo profundo da autora valoriza pequenas experiências e emoções do dia a dia, despertando reflexões pessoais. Também se percebe como os laços familiares podem aproximar e, ao mesmo tempo, limitar, algo que toca quem lê.
ExcluirMariaC_3EAA
É incrível como a autora consegue capturar a essência do cotidiano e transformá-lo em algo profundo e cheio de significado.
ExcluirA impressão que dá é que Clarice sempre consegue transformar o “comum” em algo que incomoda, no bom sentido. Esse jeito dela de mostrar como as pequenas coisas mexem com a gente faz o livro parecer muito real. E é curioso como esses laços familiares, que teoricamente deveriam dar segurança, às vezes viram exatamente o contrário, um peso, uma prisão meio silenciosa.
ExcluirMaria Eduarda Costa de Sousa_3EAA
Laços de Família
Realmente! Essa sensibilidade da autora é incrível, ela consegue nos capturar para dentro do interior de cada personagem. Além disso, a Clarice expõe de forma sutil algumas situação perversas enfrentadas pelas mulheres na sociedade brasileira.
ExcluirMaria Heloísa 3°EAB
Seu comentário resume muito bem a essência de Laços de Família. Você destacou a sensibilidade de Clarice Lispector ao retratar o cotidiano e as emoções internas, especialmente das mulheres. É interessante como você percebeu o duplo sentido dos “laços” tanto como união quanto como prisão. Isso mostra uma leitura atenta e reflexiva da obra.
ResponderExcluirKarine Macena_ 3EAB
Também tive essa impressão ao conhecer Laços de Família, e concordo totalmente com o que foi dito. Clarice realmente tem uma maneira única de transformar situações simples em algo profundo e cheio de significado.
ExcluirGosto de como ela expõe conflitos internos quase silenciosos, mas que dizem muito sobre cada personagem.
Eduardo_3EAB
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirDepois de conhecer a história, concordo bastante com a visão apresentada sobre o enredo do livro.
ExcluirTambém achei interessante como o Padre Lopes, ao tentar apenas registrar fatos históricos, acaba mergulhando em segredos familiares inesperados.
O romance entre Félix e Eugênia realmente adiciona tensão à narrativa, principalmente por causa da desaprovação de D. Antônia.
Eduardo_3EAB
Sua síntese apresenta bem o enredo inicial da obra, destacando a chegada do Padre Lopes à casa de D. Antônia e o clima de mistério que envolve a família. Você mostra de forma direta como a busca por documentos históricos se transforma em uma descoberta de segredos pessoais, especialmente o romance proibido entre Félix e Eugênia. O texto está objetivo e demonstra boa compreensão da tensão familiar que move a narrativa.
ExcluirHelleyn_3EAA
É interessante como o livro parece estar explorando as tensões entre o passado e o presente, a história oficial e a história não contada.
ExcluirÉ um livro bem diferente e cheio de significados sobre o que é ser brasileiro. A versão em quadrinhos é bem mais bonita, tem bastante imagem marcantes que deixou a leitura maia fácil e divertida de ler além da confusão que é a vida de Macunaíma, ele é herói cheio de defeitos, preguiçoso e esperto, mas ao mesmo tempo bem parecido com o jeito do povo brasileiro. Achei interessante como o livro mostra o Brasil de um jeito real, misturando cultura, crítica e até humor mesmo sendo uma história antiga faz a gente pensar sobre quem realmente somos como país e como pessoa.
ResponderExcluirYasminS_3EAA, Macunaíma
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAo ler o livro, percebi como ele retrata o Brasil de um jeito único e realmente a versão em quadrinhos e mais bonita.
ExcluirAs imagens tornaram a leitura mais leve e envolvente ajudando nos leitores a apreciar a obra que como no comentário é citado mistura humor e criticas se tornando imperdível.
Eduardo_3EAB
Seu comentário sobre Macunaíma destaca muito bem a riqueza simbólica da obra e a forma como ela representa a identidade brasileira. A observação sobre a versão em quadrinhos ser mais acessível e visualmente marcante mostra sensibilidade ao processo de leitura e às diferentes formas de interpretação do texto. Além disso, você captou um ponto central: Macunaíma é um herói contraditório, cheio de defeitos, e justamente por isso reflete as complexidades do povo brasileiro. A maneira como você relaciona cultura, crítica social e humor demonstra que compreendeu o propósito modernista da obra, que é provocar reflexão sobre quem somos enquanto país e enquanto indivíduos. Seu comentário é pessoal, mas também analítico
ExcluirHelleyn_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA forma como o livro mistura cultura, crítica e humor é impressionante. É uma obra que foi escrita há quase um século, mas ainda é capaz de fazer-nos refletir sobre quem somos como país e como pessoas.
ExcluirSeu comentário evidência como Macunaíma continua sendo uma obra poderosa, mesmo quando ganha uma nova roupagem. A HQ consegue ampliar tudo aquilo que já era forte no livro: as cores, os símbolos, o caos e a beleza do Brasil. É como se cada imagem ajudasse a revelar um pedacinho dessa identidade tão complexa que o texto original já sugeria.
ExcluirE o mais interessante é que, mesmo com toda a fantasia da história, a gente reconhece muita coisa do nosso cotidiano ali, jeitos, manias, problemas e até o humor típico. A adaptação em quadrinhos torna tudo mais acessível e ao mesmo tempo mais profundo.
MariaC_3EAA
Ao ler os quadrinhos de Mario Andrade pude perceber que ele apresenta uma visão singular e simbólica da indentidade brasileira, o que torna a leitura dessa obra ainda muito mais envolvente, com imagens marcantes que ajuda na compreensão do texto.
ExcluirMacunaíma é doido mesmo, mas é justamente isso que deixa a história legal. A versão em quadrinhos ajuda muito a entender a bagunça da vida dele e ainda deixa tudo mais divertido. E é verdade, ele parece muito com o jeito brasileir, cheio de defeitos, mas esperto e cheio de personalidade.
ExcluirLara_3DSB
Também concordo com essa ideia de ele ser um “herói cheio de defeitos”, é justamente isso que deixa o personagem tão próximo da nossa realidade. Parece exagero, mas no fundo a gente se reconhece um pouco ali, na esperteza, na preguiça, no improviso, nessa mistura de qualidades e falhas.
ExcluirMaria Eduarda Costa de Sousa_3EAA
Macunaíma
É Retratado de forma humorística a convivência entre dois amigos que tem suas conversas sempre interrompidas pela presença incomoda de um “chato”.Com ironia e leveza o autor mostra situações cotidianas que muitos leitores reconhecem, transformando o incomodo em riso. O texto é divertido e inteligente, pois usa o humor para criticar comportamentos sociais comuns, como a falta de noção e o egoísmo.
ResponderExcluirHelleyn_3EAA
Dois Amigos e um chato
A convivência entre dois amigos é retratada de forma humorística, sempre interrompida pela presença incômoda de um “chato”. Com ironia e leveza, o autor apresenta uma situação cotidiana facilmente reconhecida pelos leitores, transformando o desconforto em riso. O texto é divertido e inteligente, pois utiliza o humor como ferramenta para criticar comportamentos sociais comuns, como a falta de noção e o egoísmo.
ExcluirMaria Eduarda Silva da Costa_3EAA
O legal é que a crítica aparece sem forçar, a gente ri, mas ao mesmo tempo reconhece esses comportamentos na vida real. Essa mistura de ironia e cotidiano faz o texto funcionar, porque ele mostra que, no fim das contas, todo grupo tem seu “chato oficial”, e seu amigo que não percebe. Isso deixa a leitura bem divertida e fácil de se identificar.
ExcluirMaria Eduarda Costa de Sousa_3EAA
Dois amigos e um chato
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ResponderExcluir"Macunaíma", de Mário de Andrade, é um romance chave do Modernismo brasileiro (1928). Conta as aventuras de Macunaíma, o "herói sem nenhum caráter", um indígena indolente que sai da Amazônia rumo a São Paulo para resgatar sua pedra mágica, a muiraquitã, roubada pelo vilão Piaimã. A narrativa é uma colagem de mitos, folclore e linguajar popular, satirizando a sociedade e buscando definir a identidade brasileira através de sua miscigenação e contradições. Ao fim, o herói, cansado da vida terrena, transforma-se em constelação.
ResponderExcluirMariaC_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirCurti o seu comentário, pois você ressaltou bem os pontos centrais de Macunaíma. Também aponta o final simbólico do protagonista, mostrando que o texto comentado compreende tanto o enredo quanto a importância cultural e estética do romance.
ExcluirLetícia_3eaa
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSeu resumo está muito bem estruturado e evidencia com clareza os principais pontos da narrativa. A maneira como você destaca a mistura de mitos, folclore e crítica social mostra uma compreensão profunda do papel da obra no Modernismo. O fechamento, mencionando a transformação do herói em constelação, demonstra atenção aos detalhes simbólicos da história. Ótima análise!
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
Bela explicação sobre Macunaíma, Maria! Principalmente em relação a reflexão que a obra deseja trazer para o leitor, pois durante o rumo da história, é possível analisar e observar a transição presente nas páginas, conforme Macunaíma passa por histórias e desafios até chegar em São Paulo.
ExcluirFellipeC_3DSB
"contos novos" de Mario de Andrade se trata de uma coletânea com 11 contos, todos situados em ocorrências aparentemente rotineiras. O autor utiliza dessa fachada para trabalhar o interior desses personagens e elaborar o real objetivo de cada conto. Todos marcados pela oralidade nas falas e diversidade dos temas. Os contos intercalam entre primeira e terceira pessoa, com os em primeira pessoa sendo geralmente protagonizados pelo personagem "Juca". Os em terceira abordam questões voltadas para o meio sociológico. Em suma, achei os livros e contos interessantes, principalmente o conto "O Ladrão", pela criatividade do enredo. Porém, apesar da escrita excelente, considero a leitura desnecessáriamente lenta e monótona.
ResponderExcluirOtávio de Almeida_3EAA
Contos Novos
O destaque para "O Ladrão" mostra que a criatividade dele funciona, mas concordo que, às vezes, um livro ser muito "arrastado" tira um pouco do brilho, mesmo que a escrita seja incrível.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSeu texto destaca bem como Contos Novos transforma situações comuns em reflexões profundas sobre personagens e questões sociais. Você conseguiu reconhecer o cuidado de Mário de Andrade com a linguagem e a estrutura dos contos, além de expressar sua própria percepção sobre o ritmo de leitura. O comentário fica equilibrado, mostrando compreensão da obra e também uma opinião pessoal bem justificada.
ExcluirYasminV_3EAA
A obra "odisseia" de Homero me chamou atenção pois além de ser um dos clássicos da literatura e ser muito aclamado, foi a inspiração para um musical famoso entre os fãs da cultura grega. A interpretação foi difícil e admito que sem a contextualização do musical teria sido muito pior, porém foi interessante e muito mais do que satisfatório poder ver a perspectiva original dos personagens e suas histórias.
ResponderExcluirNicollyR_3EAA
Odisseia em quadrinhos
Sua experiência é um ótimo exemplo de como o estudo dos clássicos pode ser enriquecido pelo diálogo entre a fonte primária e suas modernas reinterpretações
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
Excluir"Odisseia", por ser um clássico como você mencionou, foi um livro que também me chamou muita atenção. Entretanto, não tive uma experiência tão agradável, pois achei a linguagem muito técnica.
ExcluirSeu texto mostra muito bem como Odisseia continua sendo uma obra atual e fascinante, especialmente quando encontramos pontos de conexão com a cultura moderna, como o musical que te ajudou a compreender melhor a história. Você reconhece a dificuldade de interpretação, mas também valoriza a riqueza de conhecer os personagens em sua forma original. Essa relação entre o clássico e o contemporâneo deixou sua leitura mais significativa e mostra sua curiosidade em entender o contexto por trás do mito e da literatura grega.
ExcluirYasminV_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluir‘A Odisseia’ pode ser um clássico gigante, mas não é exatamente uma leitura fácil. E você deixou claro como o musical virou uma espécie de mapa pra atravessar esse labirinto. Isso não tira o mérito da experiência, pelo contrário, dá até mais peso ao fato de você ter buscado a obra original e encontrado outras camadas dos personagens. Essa relação entre adaptação moderna e texto antigo cria uma leitura mais viva, e você conseguiu transmitir isso muito bem. Ficou um comentário sincero e consciente do tamanho da obra e do impacto dela
ExcluirNicollyS_3EAA
Achei muito legal como você conectou a Odisseia com o musical que você já conhecia. Dá pra ver que isso ajudou bastante na compreensão da história, que realmente não é das mais simples. Mesmo assim, você conseguiu enxergar a essência dos personagens e aproveitar a leitura. Não conhecia esse musical e com certeza vou dar uma olhada depois.
ExcluirMatheus_3EAB
Há muito tempo tenho interesse na cultura grega e na obra Odisseia, e na única vez que a encontrei numa livraria por um preço bom estava sem bateria e dinheiro vivo, então escolhi o livro sem pensar duas vezes. Por já conhecer a história consegui ter uma experiência mais agradável na leitura, mesmo com as várias palavras difíceis.
ResponderExcluirBenjamin_3EAA
A Odisseia em Quadrinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOdisséia realmente é uma bela história, Benjamin! Por minha parte quando eu li os quadrinhos, achei muito confuso a separação de quadros e acontecimentos, porém vendo novamente sabendo da história, consegui me localizar melhor!
ExcluirFellipeC_3DSB
Macunaíma, uma obra de linguagem um pouco difícil para a leitura, mas que carrega uma profunda realidade e discussão. A obra em si propõe a quebra e a valorização de uma linguagem e a falta de identidade de Macunaíma. Mário de Andrade traz uma linguagem brasileira, na abordagem, transformando e implementando novos elementos estilísticos e gramaticais para a criação.
ResponderExcluirVocê trouxe uma ótima percepção sobre a linguagem desafiadora de Macunaíma e como isso se conecta à proposta modernista de romper padrões. A valorização da linguagem brasileira e a discussão sobre identidade ficam muito claras no seu texto. Boa leitura e excelente síntese do intuito de Mário de Andrade ao inovar na construção linguística da obra!
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
A Metamorfose, conta a história
ResponderExcluirde Gregor Samsa, que acorda transformado em um inseto sem qualquer explicação. A leitura passa uma sensação estranha, porque tudo acontece de forma rápida e prática, como se fosse algo comum. O livro mostra como Gregor vai sendo afastado pela própria família, e isso causa um certo incômodo, mas de um jeito mais observador do que emocional. A narrativa é objetiva, quase fria, e isso combina com o clima da história.
Jeniffer _3EAB_metamorfose: Franz Kafka
ExcluirSeu comentário mostra muito a essência do quadrinho A Metamorfose mostra como a vida de Gregor muda de repente e como sua família vai se afastando dele, como se ele deixasse de ser importante. A narrativa é rápida e fria, o que combina com o clima estranho da história. O livro faz pensar sobre como as pessoas podem ser descartadas quando já não atendem às expectativas dos outros.
Karine Macena 3EAB
Vc descreveu muito bem a sensação que o livro passa. Essa frieza da narrativa deixa tudo ainda mais perturbador, porque o absurdo é tratado como algo cotidiano. O afastamento da família também é um dos pontos mais fortes, dá um incômodo que cresce conforme a história avança
ExcluirLara_3DSB
Concordo! Esse jeito de escrita do Kafka deixa tudo mais estranho e confrontante. Acredito que isso também entre um pouco na lógica de normalização da exclusão, promovida principalmente pelo sistema capitalista, quando o indivíduo deixa de ser útil economicamente ou socialmente.
ExcluirMaria Heloísa 3°EAB
No livro Quintana reúne não só a evolução de sua escrita, mas também o jeito como enxerga o mundo. Ler esse livro dá a impressão de ouvir um amigo, que fala e diz tudo. Sua poesia passeia pela infância, pelo amor, pelo tempo e pelas pequenas saudades que todos carregamos. Há leveza, mas também profundidade, sempre equilibradas com um humor. O livro mostra um autor que nunca perdeu a ternura, mesmo amadurecendo.
ResponderExcluirJeniffer_3EAB_80 anos de poesia
No livro, Quintana reúne não só a evolução de sua escrita, mas também seu modo sensível de enxergar o mundo. A leitura transmite a sensação de estar ouvindo um amigo próximo, que fala com sinceridade e simplicidade. Suas poesias percorrem temas como infância, amor, tempo e aquelas pequenas saudades que todos carregamos. Há leveza, mas também profundidade, sempre equilibradas com um toque de humor. A obra revela um autor que nunca perdeu a ternura, mesmo amadurecendo ao longo da vida.
ExcluirMaria Eduarda Silva da Costa_3EAA
Morangos Mofados, de Caio Fernando Abreu, é uma coletânea de contos que explora o desencanto, a marginalidade e as tensões emocionais de uma geração marcada pela repressão e pelo medo. Dividido em três partes — “O mofo”, “Os morangos” e “Morangos mofados” — o livro transita entre o realismo duro e o lirismo sensível, expondo personagens solitários, angustiados e em busca de sentido. A crítica social é feita de forma sutil, mas profunda, revelando conflitos relacionados à sexualidade, à identidade e às pressões de um mundo opressivo. A escrita fragmentada e poética cria um clima de vulnerabilidade constante, onde o “mofo” simboliza o desgaste.
ResponderExcluirMorangos Mofados, de Caio Fernando Abreu, é uma coletânea de contos que explora o desencanto, a marginalidade e as tensões emocionais de uma geração marcada pela repressão e pelo medo. Dividido em três partes — “O mofo”, “Os morangos” e “Morangos mofados” — o livro transita entre o realismo duro e o lirismo sensível, expondo personagens solitários, angustiados e em busca de sentido. A crítica social é feita de forma sutil, mas profunda, revelando conflitos relacionados à sexualidade, à identidade e às pressões de um mundo opressivo. A escrita fragmentada e poética cria um clima de vulnerabilidade constante, onde o “mofo” simboliza o desgaste.
ResponderExcluirCésar_3EAA
Morangos Mofados
Que interessante, César!
ExcluirSeu comentário destaca que Morangos Mofados, de Caio Fernando Abreu, é uma coletânea que retrata o desencanto, a marginalidade e as tensões emocionais de uma geração marcada pelo medo. Menciona a divisão do livro em três partes e o equilíbrio entre realismo e lirismo. Também ressalta a crítica social sutil, ligada à sexualidade e à identidade, além do simbolismo do “mofo” como desgaste e vulnerabilidade.
Ao mesmo tempo que o livro transmite um certo desconforto, ele também prende, fazendo com que a gente leia mais e mais pra saber o que vai acontecer com os personagens dos contos.
ExcluirO conto que mais me prendeu foi "pera, uva ou maçãs".
Stephanie 3EAA
O que mais chama atenção é como os contos conseguem ser delicados mesmo falando de temas difíceis, identidade, medo, solidão, repressão. É aquele tipo de leitura que não é leve, mas que a gente termina refletindo sobre. O simbolismo do mofo encaixa perfeitamente, como se fosse o peso do tempo, das expectativas e das feridas que nunca cicatrizam.
ExcluirMaria Eduarda Costa de Sousa_3EAA
Morangos Mofados
Seu comentário acerta em cheio o clima sufocado e, ao mesmo tempo, absurdamente humano de Morangos Mofados. Dá pra ver que você não ficou só na superfície: captou essa mistura de lirismo quebrado com realidade crua que o Caio joga na cara da gente sem pedir licença. O jeito como você fala da escrita fragmentada e poética encaixa perfeitamente. Caio não conta histórias: ele abre rachaduras. E seu comentário mostra que você viu cada uma delas. Ficou uma resposta madura, consciente e com a sensibilidade certa
ExcluirNicollyS_3EAA
A Morena da Estação; Loyola Brandão
ResponderExcluirO livro A Morena da Estação, de Ignácio de Loyola Brandão, é uma coletânea de crônicas que celebra os tempos em que os trens eram parte viva do cotidiano brasileiro. O autor mistura lembranças, humor e nostalgia para retratar histórias de amor, amizade, trabalho e solidão que se cruzam nos trilhos. Cada texto mostra o quanto os trens marcaram gerações e revelam mudanças nos costumes e no modo de viver. A obra é, ao mesmo tempo, um retrato histórico e um convite à memória coletiva , uma homenagem à vida que se movia sobre trilhos.
“A morena acenou, o trem partiu, e a lembrança ficou girando nos trilhos da memória.”
Jessica Cruz- 3EAB
A Morena da Estação.
Seu texto mostra bem como o livro transforma os trens em algo mais que um meio de transporte: eles viram cenário de vidas cruzadas.
ExcluirLoyola Brandão usa essas crônicas para lembrar que, nos trilhos, sempre havia histórias simples, mas cheias de significado.
Essa mistura de humor, memória e cotidiano deixa tudo muito próximo da gente.
A citação final resume perfeitamente o espírito da obra, com essa imagem que permanece rodando na cabeça.
É uma homenagem bonita a um Brasil que mudou, mas não se perdeu completamente.
Jeniffer_3eab
A ideia de que os trilhos guardam memórias de várias gerações realmente dá um charme especial ao livro. E a frase que você escolheu resume bem essa mistura de despedida e permanência que marca cada crônica. No fim, é uma leitura que faz a gente enxergar os trens não só como transporte, mas como cenário de vidas inteiras.”
ExcluirO livro A Morena da Estação, de Ignácio de Loyola Brandão, é uma coletânea de crônicas que resgata a época em que os trens faziam parte do ritmo diário do Brasil. O autor mistura lembranças, humor e nostalgia para contar histórias de amor, amizade, trabalho e solidão que se encontram ao longo dos trilhos. Cada crônica destaca como os trens marcaram gerações e registraram mudanças nos costumes e no modo de viver. A obra funciona tanto como um retrato histórico quanto como um convite à memória afetiva, uma homenagem à vida que um dia se moveu pelos caminhos de ferro do país.
ExcluirMaria Eduarda Silva da Costa_3EAA
Sua análise é cativante, gostei bastante de perceber que ao mostrar o quanto os trens "marcaram gerações", este livro se torna muito mais que uma memória social. O leitor mais velho se identifica com a nostalgia, e o mais jovem, com a curiosidade de uma realidade passada, mas que ainda pulsa nas histórias contadas.
ExcluirVocê conseguiu transmitir muito bem o espírito do livro. Essa mistura de lembrança, humor e um Brasil que já não existe mais realmente define a obra do Loyola. A forma como você fala dos trens como cenário de encontros, despedidas e vidas inteiras passando pela janela combina perfeitamente com a proposta das crônicas. E essa ideia de memória coletiva é o que deixa tudo ainda mais forte; não é só nostalgia por objetos, é nostalgia por um jeito de viver. A frase final então fecha com chave de ouro, simples, mas com aquele impacto que continua ecoando, igual ao barulho do trem depois que some na curva.
ExcluirNicollyS_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuadrinhos "Odisseia" de Homero
ResponderExcluirO quadrinhos “Odisseia” de Homero relata a história de Odisseu, sobrevivente da Guerra de Tróia. Achei a sua jornada é cativante devido aos desafios que ele enfrenta tanto no mar quanto em terra.
Sua esposa, Penélope, permaneceu leal durante sua ausência, o que é admirável. Essa pitada de romantismo torna a história ainda mais envolvente. Os personagens também foram bem construídos, exercendo papeis importantes ao longo da história.
Letícia_3eaa
Quadrinhos "Odisseia" de Homero
Você descreveu muito bem o encanto da Odisseia! É fascinante como a história mistura aventura, drama e um toque de romance sem perder a profundidade. A jornada do Odisseu realmente prende a gente, cada obstáculo parece testar não só sua força, mas também sua inteligência e sua capacidade de resistir às tentações. E a Penélope é uma personagem incrível mesmo, símbolo de lealdade e resiliência. Acho bonito como, apesar de toda a mitologia grandiosa, a essência da história é sobre amor, retorno e identidade.
ExcluirMariaC_3EAA
Odisseia é um livro interessantíssimo e o personagem Odisseu nem se fala. Embora a aventura seja física, a verdadeira força de Odisseu reside em sua astúcia. É ele quem inventa o Cavalo de Troia e é essa inteligência que o ajuda a superar a maioria de seus inimigos, o que o torna um protagonista complexo e admirável.
ExcluirMayara_3EAA
A metamorfose de Kafka conta a história de Gregor Samsa, que após um dia longo em seu trabalho, acorda como um inseto e passa a ser rejeitado pela família. A obra conta de forma melancólica como o ser humano perde seu valor, gênero, e seu lar. Minha impressão foi a de que o quadrinho é bastante melancólico e desesperador, principalmente quando Gregor morre e se sente feliz por estar se afastando e sendo para sua família. Minha principal crítica é a forma com que o final do quadrinho foi abordado, deixando uma sensação de confusão na hora da leitura.
ResponderExcluirFelipe Alejandro_3DSA
Quadrinhos: A Metamorfose de Kafka
Li os quadrinhos de "A metamorfose" e essa perda de identidade do Gregor me fez refletir muito sobre oque nos diferencia do outro. Se o Gregor gostava de algo, fazia algo ou sonhava com algo, alguém no mundo também o fazia, da mesma forma. E nesse raciocinio voltas e voltas até chegar a conclusão nenhuma. Concordo que os últimos quadrinhos sejam confusos, os primeiros também, por causa de seu desenho e cores.
ExcluirA obra é uma coletânea de contos que combina prosa com elementos elegantes e tensos para explorar o interior e a mente humana, com um grande foco à figura feminina. As temáticas dos contos são amplas mas também são frequentes, como morte, tempo e a condição feminina, tudo isso em transições do cotidiano para o fantástico fantasioso e vice-versa. Os contos da obra possuem alternância de narradores e perspectivas, reforçando a ideia e sensação de pluralidade das vozes e coletividade, mas sem perder a temática única e pessoal dos contos, como o olhar feminino, presente em quase todos os contos do livro.
ResponderExcluirGuilhermeA_3DSA
Antes do Baile Verde
É fascinante como temas tão densos, como morte e tempo, aparecem misturados ao cotidiano, criando aquele clima meio mágico, meio real. A alternância de narradores realmente amplia a sensação de múltiplas vozes, como se cada conto tivesse um mundo próprio. E ainda assim, tudo se conecta pelo olhar feminino que atravessa a obra de ponta a ponta.
ExcluirA história mostra a vida de Macunaíma desde o nascimento na floresta amazônica. Desde criança, ele é travesso e moralmente questionável (para dizer o mínimo). As aventuras do protagonista são bem diversas, indo desde enfrentar criaturas da mitologia indígena até um homem ganancioso em São Paulo. No geral, a trama é interessante, mas as constantes ações imorais de Macunaíma fizeram com que eu não desenvolvesse qualquer tipo de empatia por ele, não me importando muito com as adversidades que o afligiam. Para mim, os personagens secundários também não possuem muito carisma, então essas características da história a tornaram meio maçante em certas partes.
ResponderExcluirBryan_3DSA
Macunaíma
Seu comentário comentário mostra como Macunaíma pode ser uma leitura interessante, mas ao mesmo tempo cansativa. Mesmo trazendo várias aventuras e elementos da cultura brasileira, o comportamento do protagonista, sempre cheio de defeitos e atitudes bem questionáveis, acaba afastando o leitor em vez de aproximar.
ExcluirEntendo totalmente o que você quis dizer! O Macunaíma apronta tanto que fica difícil simpatizar com ele mesmo .As aventuras são legais, mas algumas partes realmente ficam meio cansativas por causa das atitudes dele e dos personagens que não prendem tanto a atenção. Ainda assim, é interessante ver como a história mistura cultura e fantasia de um jeito bem único
ExcluirLara_3DSB
Pílulas Azuis é um título em que aborda um tabu de maneira certeira, informando o leitor sobre o HIV sem eufemismos, mas ainda assim, com bastante sensibilidade. Cati é uma personagem muito bem desenvolvida, podemos ver que todos os seus aspectos, como sua feminilidade, sua vida social e sua maternidade, são explorados. É possível ver que o que corrói o psicológico de um soropositivo é mais a pressão social do que a doença em si. A forma como Peeters lida com o risco de contágio e os problemas emocionais da esposa também é bem desenvolvida, além da hq ter um estilo de arte único.
ResponderExcluirLuisa_3DSA
Pílulas Azuis
Pílulas Azuis realmente trata o tema de um jeito super sensível, sem deixar de mostrar a realidade. A Cati é uma personagem muito bem construída mesmo, e dá pra sentir como a pressão da sociedade pesa mais que a própria doença. O jeito que o Peeters mostra o relacionamento e o medo do contágio também deixa tudo mais humano
ExcluirLara_3DSB
Seu comentário traz uma ótima análise do desenvolvimento da personagem Cati e de como a obra explora múltiplos aspectos de sua vida. A reflexão sobre o peso do estigma social ser, muitas vezes, maior que a própria doença é extremamente relevante e bem observada. Além disso, mencionar o estilo artístico único da HQ complementa muito bem sua avaliação.
ExcluirOlívia_3EAA
Pílulas Azuis
Bela observação da obra, Luísa! Pílulas Azuis de fato é um romance autobiográfico que aborda toda a história de forma muito sensível, quando li pela primeira vez, não consegui pegar muito bem a reflexão por trás do enredo, porém olhando novamente, e vendo algumas resenhas como a sua, consegui compreender melhor!
ExcluirFellipeC_3DSB
É muito interessante a forma como são tratados e contados os acontecimentos da vida do autor. Eles nos são apresentados de forma pessoal, expondo a convivência do casal, os momentos bons e ruins, e o emocional de ambos os cônjuges. Além do tema, isso torna a obra diferente, única e encantadora.
ExcluirA Hora da Estrela conta a vida de Macabéa, uma jovem nordestina pobre que tenta sobreviver no Rio de Janeiro. Ela leva uma vida simples, trabalha como datilógrafa e quase não tem sonhos. Quem narra a história é Rodrigo S.M., que tenta dar voz a alguém que ele considera “invisível”. Macabéa vive um namoro sem futuro com Olímpico, que troca ela por outra menina. Depois, ela vai a uma cartomante que diz que tudo vai melhorar, mas, ao sair de lá, é atropelada e morre. O livro mostra como pessoas como ela são ignoradas pela sociedade.
ResponderExcluirYasminS_3EAA
A Hora da Estrela – Clarice Lispector
Assiti o filme "A hora da estrela " Olímpico é a alienação em pessoa. Possui sonhos tão grandiosos quanto os de Macabéa, é nordestino igual macabéa, é pobre, como macabéa, pois se recusou a pagar o leite do café com leite, e mesmo assim a desprezava por sua semelhança. Então essa relação seria um exemplo de como pessoas que são ignoradas pela sociedade também são ignoradas por pessoas ignoradas pela sociedade. Um exemplo de desunião.
ExcluirVitória 3dbs
A hora da estrela
Seu comentário resume muito bem a essência de A Hora da Estrela e essa força silenciosa que a Clarice coloca na vida de Macabéa. É impressionante como uma personagem tão simples consegue refletir tantas camadas de abandono, desigualdade e invisibilidade social. A presença do narrador, sempre inquieto e tentando justificar sua própria escrita, só deixa tudo ainda mais intenso.
ExcluirO livro realmente dá aquela sensação de injustiça, porque a Macabéa só queria viver a vida dela e ninguém parecia se importar. O jeito que a sociedade ignora pessoas como ela deixa a história ainda mais triste. E esse final inesperado mostra muito como a vida dela sempre foi cheia de azar e falta de atenção
ExcluirLara_3DSB
A morte da personagem não é apenas um evento físico é literalmente a "Hora da Estrela". Macabéa, na sua morte, finalmente atinge uma espécie de glória fugaz, um reconhecimento, um instante em que o mundo é forçado a vê-la. A "estrela" é o brilho da efemeridade, da tragédia que ilumina e, em seguida, se apaga. É muito interessante ver como este livro trabalha o tema da insignificância direcionado aos indivíduos invisíveis da sociedade.
ExcluirMayara_3EAA
Realmente! Um tópico muito interessante que toca em todas as camadas do livro é o nome da obra, "A Hora da Estrela", o qual faz menção ao momento em que ela é atropelada, ou seja, o único momento em que as pessoas a vêem de verdade.
ExcluirMaria Heloísa 3°EAB
Macunaíma, é um romance modernista que mistura mito, folclore e críticas sociais. A obra acompanha Macunaíma, o " herói" sem caráter, nascido na Amazônia, ele representa a diversidade cultural e as contradições do povo brasileiro. O livro é considerado inovador e rico, mas aborda temas como estupro e abuso sexual, de forma "superficial" de forma " crua ", além disso sua linguagem é complexa e mistura português formal, regionalismos, a narrativa é fragmentada com saltos de tempo. Apesar dessas perspectivas, a obra é muito valorizada por seu humor, criatividade e reflexão sobre a identidade nacional
ResponderExcluir3DSA
Macunaíma ( em quadrinhos)- Manuel bandeira
Seu comentário apresenta uma análise muito completa da obra, destacando tanto a riqueza cultural quanto as críticas sociais presentes em Macunaíma. Gostei especialmente de como você aponta a mistura de linguagens e a fragmentação narrativa, que realmente marcam o estilo modernista de Mário de Andrade. Excelente reflexão sobre a complexidade e as contradições da identidade brasileira na obra!
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
"Pílulas Azuis" é uma história em quadrinhos que aborda o amor, o medo e a vulnerabilidade. A história relata o relacionamento do amor com Cati, uma mulher soropositiva, explorando com rara sensibilidade os estigmas sociais e os desafios íntimos enfrentados pelo casal, A narrativa evita qualquer tom melodramático, tratando a condição de Cati não como um drama, mas como um aspecto de suas vidas que exige aprendizado e confiança. Os desenhos preto e branco de peeters são expressivos e fluem com a narrativa, transmitindo angustia, ternura e humor de forma igualmente eficaz.
ResponderExcluirJoãoPedro_3DSA
Acho que o mais impressionante dessa HQ é como ela não apenas lida com um tema tão importante como o HIV, mas também com os aspectos humanos do amor, da vulnerabilidade e do cuidado mútuo. O jeito que evita o melodrama e trata a condição de Cati com naturalidade e respeito é algo raro de ver, especialmente em uma mídia como os quadrinhos. E os desenhos do Peeters realmente capturam essa complexidade emocional de uma forma tão sutil e profunda, né? Não é fácil encontrar histórias que lidem com temas assim de maneira tão honesta e sem estigmatizar.
ExcluirMariaC_3EAA
O livro realmente mostra o relacionamento dos dois de um jeito super humano, sem drama forçado. Acho muito legal como a HQ fala sobre medo e vulnerabilidade sem tratar a Cati só pela condição dela. E os desenhos em preto e branco passam exatamente essa sensação de angústia e carinho que a história tem.
ExcluirLara_3DSB
Você descreveu com precisão como a narrativa evita cair em estereótipos ou dramatizações excessivas. A sensibilidade com que Peeters retrata os desafios da soropositividade no cotidiano realmente é um dos pontos mais marcantes da obra. Sua observação sobre os desenhos em preto e branco ajudarem a transmitir a carga emocional da história também é muito pertinente.
ExcluirOlívia_3EAA
Pílulas Azuis
O livro Felicidade Clandestina reúne 25 contos de Clarice Lispector que dão ao leitor uma visão ampla de seu estilo, focado muito mais no interior, no íntimo dos personagens do que na ação propriamente dito. Clarice também faz questão de incluir em seus contos coisas e situações aparentemente banais, mas que evocam para cada personagem memórias ou sensações únicas. Um exemplo está no conto "O Grande Passeio". Nele, uma senhora viaja com sua família para a casa de outro parente, porém, a viagem que para a família significava livrar-se da senhora desagradável, para ela foi o melhor passeio da vida, relembrando vários momentos bons de sua infância e juventude.
ResponderExcluirJoãoPaulo_3DSA
Felicidade Clandestina - Clarice Lispector
Seu comentário capta muito bem a essência de Felicidade Clandestina e essa habilidade única da Clarice de transformar o cotidiano em algo profundamente simbólico. É fascinante como ela faz pequenos gestos e detalhes ganharem significado emocional, quase como se cada conto fosse uma janela para a alma dos personagens.
ExcluirO comentário mostra bem como a Clarice Lispector transforma situações comuns em algo profundo e cheio de emoções. Ao destacar o conto “O Grande Passeio”, fica clara a ideia de que cada personagem vive o mundo de forma única, revelando como pequenas experiências podem carregar grandes significados. A observação sobre o foco no interior dos personagens mostra uma boa compreensão do estilo da autora.
ExcluirMaria Eduarda Silva da Costa_3EAA
No livro A Hora da Estrela de Clarice Lispector, conta a história de Macabéa uma jovem nordestina pobre que se muda para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor. Ingênua e invisível aos olhos da sociedade, ela vive uma existência simples e sem grandes esperanças. O narrador, Rodrigo acompanha sua vida com compaixão e angústia, refletindo sobre o sentido da existência e o papel do escritor diante da miséria humana. Trazendo uma enorme reflexão através da obra.
ResponderExcluirWictor_3DSA
A Hora da Estrela
Já assisti o filme "a hora da estrela" e acrescento que devido ao contato com a extrema pobreza e consciência de classe foi possível sentir a energia de morbidez e tragicidade antes mesmo que os problemas aparecessem, por saber que ela vive uma vida limitada e não realizaria seus sonhos. Mas discordo sobre sentido existencial no filme. Macabéa apenas existe, sonha, e não alcança. É apresentado que ela sente dor, mas uma pessoa que se excita em andar de metrô, de fato não é apática.Sua forma de ver e sentir o mundo conflita com a forma que o mundo vê ela, daí que viria toda dor.
ExcluirVitória 3dsb
A hora da estrela
A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, para mim, revela de maneira única a invisibilidade social que cerca Macabéa e tantos outros à margem da sociedade.
ExcluirMostra como a ingenuidade da protagonista expõe uma realidade de abandono que muitas vezes preferimos ignorar.
O narrador, com seu tom reflexivo, evidencia o dilema de representar a dor alheia, questionando o próprio ato de narrar.
Para mim, a obra provoca uma reflexão incômoda sobre responsabilidade social e sensibilidade humana.
No conjunto, o livro se torna um convite a olhar mais atentamente para aquilo que costuma passar despercebido. Para mim foi uma verdadeira descoberta.
MariaC_3EAA
Em Macunaíma, o que mais me chamou atenção foi como o personagem representa a mistura de culturas do Brasil. Isso continua muito atual, porque hoje temos contato com várias culturas o tempo todo e misturamos tudo: estilos, ideias e jeitos de viver. Mas, ao mesmo tempo, a gente acaba idealizando essas culturas e esquecendo de entender de verdade seus contextos e histórias.
ResponderExcluirKarine macena 3EAB
Macunaíma
Também percebi como Macunaíma vira quase um espelho dessa mistura que a gente vive hoje.
ExcluirEle junta partes de várias culturas sem se preocupar em organizar nada, exatamente como fazemos às vezes.
O livro mostra que essa mistura é rica, mas também pede cuidado para não transformar tudo em estereótipo.
É fácil idealizar o que vem de fora e esquecer o contexto.
Por isso a leitura continua tão atual e necessária.
Jeniffer_3eab
Concordo com você, o Macunaíma realmente mostra bem essa mistura de culturas que ainda faz parte do Brasil de hoje. A forma como tudo se mistura jeito de falar, tradições, comportamentos continua super atual. Mas acho que nem sempre a gente idealiza essas culturas por mal; às vezes é falta de conhecimento mesmo, como você falou, de entender o contexto e a história por trás. Ainda assim, sua reflexão faz muito sentido.
ExcluirVinicius_3DSA
Concordo! A forma como o personagem de Macunaíma representa a mistura de culturas e a sua posterior idealização/superficialização é o que mantém a obra tão atual. É a essência da nossa identidade cultural, sempre em fluxo.
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
Antologia Poética mostra vários momentos da vida e da escrita do Drummond. Ao ler, dá pra sentir como ele fala de coisas que todo mundo vive amor, saudade, dúvidas, o passar do tempo sempre com aquele olhar meio irônico e sincero. A coletânea acaba parecendo uma conversa com o poeta, como se ele dividisse com a gente suas memórias, inquietações e jeitos de enxergar o mundo.
ResponderExcluirKarine Macena 3EAB
Antologia Poética
Drummond tem essa habilidade de transformar o cotidiano em algo que a gente entende de imediato.
ExcluirA Antologia Poética mostra isso com muita clareza, quase como uma conversa simples e direta.
Ele fala de amor, tempo e incertezas sem tentar enfeitar demais. A sinceridade do olhar dele faz a leitura fluir naturalmente.
No fim, parece que ele só está lembrando a gente de observar melhor o mundo.
Jeniffer _3eab
O Drummond realmente tem esse jeito de falar de coisas simples e profundas ao mesmo tempo. Ler a Antologia Poética dá mesmo essa sensação de estar conversando com ele, como se ele abrisse a cabeça e mostrasse o que sente sobre a vida. É muito legal como ele mistura ironia, sinceridade e emoção sem parecer forçado.
ExcluirLara_3DSB
A obra é um poema dramático que retrata a trajetória de Severino, um retirante, em sua busca de condições melhores de vida. Ao longo da jornada, saindo do sertão nordestino rumo ao litoral de Pernambuco, Severino se encontra com outros nordestinos, os quais evidenciam o sofrimento dos sertanejos, como a fome, a miséria e, principalmente, a morte. Achei interessante a forma que o autor trata a narrativa, mostrando o sofrimento e a dura realidade dos sertanejos.
ResponderExcluirFelipeAu_3DSA
Morte e vida Severina
Concordo com você, a trajetória do Severino realmente mostra de forma muito forte o sofrimento e a dura realidade dos sertanejos. A forma como o autor constrói essa jornada é bem impactante mesmo. Mas acho que, apesar de toda essa dureza, a obra também tenta deixar uma pontinha de esperança no final, mostrando que ainda existe alguma possibilidade de vida em meio a tanta morte. Mesmo assim, o peso da narrativa é o que mais marca.
ExcluirVinicius_3DSA
Análise interessante! Assisti a um curta que fizeram do livro, realmente muito impactante e triste. A morte, a invisibilidade, a seca e a fome são os pontos que mais emocionam.
ExcluirMaria Heloísa 3°EAB
O livro "A metamoforse " de Franz Kafka retrata o declínio de um jovem caixeiro que após acordar sendo um inseto é rejeitado em seu quarto.No quadrinho onde o pai o rejeitou e disse estar cansado de vê-lo assim, percebe-se que ele é algo, não alguém, uma mesa que deve estar sempre limpa. Algo que me pergunto toda leitura é:quem é Gregor? Uma muleta de seus pais? Quem ele seria?após tamanha anulação, seria impossível outro Gregor.
ResponderExcluirVitória 3dsb.
A metamorfose
Sim! Saber que depois que gregor não tinha mais serventia para sua família e isso fez com que ele fosse deixado de lado, como se não existisse ou fosse um monstro.
ExcluirStephanie 3EAA
"Zeppelin:e algumas crônicas " é uma obra em que Mário de andrade observa as mudanças no Brasil.O livro crítico, humorado e reflexivo, apresenta o zeppelin como uma enorme bolsa de atributos morais e imorais.Vale a pena lembrar que na obra "Geni e o zepelim" também, mas só os imorais. A forma como os temas são apresentados lembra muito um diário ou manual pela escrita direta e precisa sobre as questões.
ResponderExcluirVitória 3dsb
Zeppelin:e algumas crônicas.
Seu comentário sobre Zeppelin: e algumas crônicas destaca muito bem a habilidade de Mário de Andrade em transformar um simples objeto em símbolo de tantas contradições brasileiras. É interessante como ele mistura humor, crítica e reflexão sem perder a leveza da escrita. A comparação com Geni e o Zepelim também reforça essa visão provocativa que ele tinha do país.
ExcluirA obra de Lima Barreto Gonzaga de Sá é uma literatura de um homem que cruzou diversas dificuldades pessoais e emocionais. O livro aborda passagens da vida do protagonista com momentos de reflexão sobre a sociedade e os hábitos sociais. A narrativa de Lima Barreto é crítica e realista, fazendo uma provocação ao leitor sobre a realidade da época. A história mostra um homem reflexivo e suas críticas ao que está ao redor. Uma obra que traz reflexão para quem lê e ajuda a pensar sobre como deveria funcionar uma sociedade mais clara.
ResponderExcluirMiguel 3 EAB
A vida e a Morte de M.J de Gonzaga de Sá
Seu texto capta bem como Lima Barreto transforma a vida do protagonista em um espelho das contradições da sociedade.
ExcluirA narrativa segue esse tom crítico e direto que é tão característico do autor, sempre cutucando o leitor.
Gonzaga de Sá parece observar tudo com uma mistura de cansaço e lucidez, o que deixa a obra ainda mais forte.
É uma leitura que incomoda no bom sentido, porque faz a gente repensar costumes e estruturas sociais.
Uma análise que mostra bem o quanto a crítica de Lima Barreto continua atual.
Jeniffer_3eab
“Seu comentário sobre Gonzaga de Sá capta bem a essência da obra, e realmente é impossível passar por Lima Barreto sem sentir esse choque de realidade que ele provoca. A maneira como ele transforma as inquietações do protagonista em críticas sociais faz a gente perceber que muitos dos problemas da época ainda ecoam hoje.
ExcluirMacunaíma conta a história de um herói sem nenhum caráter. Uma obra brasileira que aborda a cultura popular brasileira e apresenta diversas passagens que mostram as peculiaridades e lendas do folclore brasileiro para os leitores. Mário de Andrade mostra a jornada de Macunaíma desde seu nascimento até sua morte, trazendo reflexões sobre a identidade cultural do Brasil. Uma obra que aborda a cultura brasileira de forma clara.
ResponderExcluirMiguel 3 EAB
Macunaíma
A viagem de Macunaíma é tão confusa quanto fascinante, e isso é justamente o charme da obra. A gente ri, se estranha e se reconhece nas esquisitices do herói. No fim, é uma leitura que mostra que o Brasil é tão diverso quanto imprevisível.
ExcluirSeu comentário destaca bem a jornada do protagonista e a forte presença do folclore brasileiro na obra. A forma como você aponta a reflexão sobre a identidade cultural do Brasil mostra uma boa compreensão da intenção de Mário de Andrade. Uma análise clara e objetiva, ressaltando o valor cultural de Macunaíma.
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
Achei muito triste o fato da familia de gregor o abandonar, mesmo sendo ele que sustentou a casa por tantos anos.
ResponderExcluirO pai dele foi o primeiro a virar as costas, tentou até matá-lo atirando maçãs nele.
E depois de tanto sofrer, acaba morrendo e seus familiares ficam aliviados por não terem que lidar mais com uma "aberração"
Stephanie 3EAA
A Metamorfose
Concordo com você, é realmente muito triste ver a família do Gregor abandonando ele depois de tudo que fez por eles. A cena do pai atacando com as maçãs é uma das mais brutais do livro.
ExcluirVinicius_3DSA
Este livro carrega uma reflexão impactante e de certa forma realista da sociedade. Gregório ao se tornar inútil para a família e para seu trabalho, é menosprezado, deixado de lado e isolado diante de sua repentina mudança. É nítido perceber como a fragilidade humana causa repulso aos que não são mais beneficiados pelo esforço de um outro alguém, mostrando a face cruel e egoísta do ser humano.
ExcluirMayara_3EAA
Concordo! Muitos veem em Metamorfose apenas a crítica ao capitalismo, mas acredito que o grande ponto para o qual o autor queria chamar atenção era esse: como as pessoas hoje em dia são facilmente descartáveis a partir do momento em que perdem sua utilidade. E perceba como o "hoje em dia" em questão se aplica tanto à época que Kafka escreveu o livro quanto a nossa época
ExcluirJoãoPaulo_3DSA
A Antologia Poética de Drummond é uma janela para a obra do poeta, mostrando vários momentos da sua vida e escrita. Com um olhar irônico e sincero, ele fala de temas universais como amor, saudade e o passar do tempo. A coletânea parece uma conversa direta com o leitor, onde Drummond compartilha suas memórias e visões de mundo de forma acessível e reflexiva.
ResponderExcluirJeniffer_3eab
Antologia Poética de Drummond
Concordo com você que a Antologia Poética mostra bem diferentes fases da vida e do estilo do Drummond, e essa conversa direta com o leitor realmente aparece em vários poemas. Mas discordo um pouco da ideia de que tudo é tão acessível assim — alguns textos ainda exigem um pouco mais de atenção para captar as nuances. Mesmo assim, esse olhar irônico e sincero dele faz a leitura valer muito.
ExcluirVinicius_3DSA
Seu comentário resume bem o que a Antologia Poética oferece. Você destaca com clareza a forma sincera e irônica de Drummond e como ele transforma temas universais em uma conversa direta com o leitor.
ExcluirAntologia Poética de Drummond
Viviane_3EAA
80 Anos de Poesia reúne poemas que apresentam a sensibilidade, o humor e a delicadeza de Mário Quintana ao olhar para o cotidiano. A coletânea destaca temas como o tempo, a infância, o amor, a fantasia e as pequenas descobertas da vida. Com uma linguagem simples e encantadora, Quintana transforma situações comuns em reflexões poéticas, revelando seu jeito único de perceber o mundo.
ResponderExcluirKarine macena 3EAB
80 anos de poesia
Seu texto mostra bem como Quintana tem esse olhar leve que transforma o comum em algo cheio de significado.
ExcluirA coletânea realmente reúne esse mix de humor, ternura e simplicidade que é tão próprio dele.
Os temas parecem cotidianos, mas ganham outra vida quando passam pela escrita dele.
É como se cada poema abrisse uma frestinha para enxergar o mundo de outro jeito.
Uma leitura que continua encantando justamente por essa delicadeza sem esforço.
O livro Caetés, de Graciliano Ramos, conta a história de João Valério, um homem dividido entre a razão e o desejo por Luísa, esposa de seu chefe. A narrativa mostra seus conflitos internos e a hipocrisia da sociedade da época. Minha impressão é que o livro é introspectivo e cheio de reflexões sobre moral e culpa. A crítica é que a leitura pode parecer lenta por causa do foco psicológico, mas é uma obra bem escrita e mostra o talento de Graciliano já em seu primeiro romance.
ResponderExcluirIsabelli_3EAA
Caetés
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAchei super interessante a sua análise e o que mais me chama atenção é o título"Caetés" que, sugere metaforicamente a natureza predatória e o "comer uns aos outros" da sociedade que Graciliano critica. A hipocrisia que você menciona é a máscara que a burguesia provinciana usa, e Valério, como observador dessa sociedade, revela o vazio e a falsidade por trás das convenções.
ExcluirMayara_3EAA
O livro São Bernardo, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem ambicioso que enriquece explorando os outros e perde tudo por causa do próprio egoísmo. A narrativa mostra sua solidão e arrependimento, revelando um retrato duro da sociedade e do poder. Minha impressão é que o livro é intenso e faz pensar sobre como o orgulho e a falta de afeto podem destruir uma pessoa. A crítica é que a linguagem é séria e densa, mas a força da história e do personagem compensa.
ResponderExcluirIsabelli_3EAA
São Bernardo
Concordo com você, São Bernardo realmente traz um retrato bem duro do Paulo Honório e de como a ambição dele acaba levando tudo embora. Essa solidão e o arrependimento ficam muito fortes na leitura. E é verdade: a linguagem é densa mesmo, mas a força da história compensa bastante.
ExcluirVinicius_3DSA
Pílulas Azuis é um emocionante romance gráfico autobiográfico do quadrinista suíço Frederik Peeters que narra a complexa, mas terna, história de amor dele com Cati, uma jovem mãe que vive com o vírus HIV, juntamente com seu filho. Longe de cair em clichês melodramáticos, a obra aborda o cotidiano do casal e seus desafios com uma sinceridade tocante, misturando momentos de humor e profunda angústia existencial. O livro é amplamente aclamado como um poderoso hino à vida e ao amor incondicional que floresce mesmo diante das adversidades.
ResponderExcluirMariaC_3EAA
Pílulas Azuis
É bonito ver como o autor transforma um tema pesado em algo profundamente humano. No fim, o livro deixa aquela sensação quentinha de que o amor, quando é verdadeiro, encontra um jeito de florescer.”
ExcluirSeu comentário destaca muito bem a força emocional da obra e a maneira como Frederik Peeters trata um tema delicado com humanidade. Gostei especialmente da maneira como você ressaltou o equilíbrio entre humor e angústia — realmente, essa combinação torna a narrativa ainda mais real e tocante. A ideia de “hino à vida e ao amor” resume perfeitamente o impacto que Pílulas Azuis deixa no leitor.
ExcluirOlívia_3EAA
Pílulas Azuis
É muito interessante essa leitura, pois, como você disse, ela não é um clichê qualquer. A obra nos conta, de forma pessoal, os acontecimentos que o autor decide nos mostrar. Junto da temática, isso diferencia o romance do livro de qualquer outro romance.
ExcluirPílulas Azuis
Giovanne_3DSB
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirGostei de como você destacou a força da obra sem cair naquele resumo engessado. Dá pra sentir o quanto Pílulas Azuis te pegou, principalmente quando você fala dessa mistura de sinceridade, humor e angústia que marca a relação dos dois. A maneira como o quadrinho aborda o HIV dentro da rotina, sem melodrama, realmente transforma a história em algo muito mais humano. E essa ideia de amor que cresce em meio às dificuldades aparece bem no que você escreveu. Seu comentário deixa claro por que tanta gente considera esse livro tão marcante
ExcluirPilulas Azuis
NicollyS_3EAA
Seu comentário consegue captar muito bem a essência de Pílulas Azuis. Ao destacar o tom íntimo e sincero da narrativa, você evidencia como a obra trata o amor e a convivência com o HIV de forma humana, sem dramatizações excessivas. Também foi acertada a observação sobre o equilíbrio entre humor e angústia, que dá profundidade ao relato.
ExcluirPílulas Azuis
Viviane _3EAA
Seu comentário destaca muito bem a profundidade emocional da obra e a maneira sensível como Peeters retrata sua relação com Cati. Gostei especialmente de como você enfatizou que o livro foge dos clichês e constrói uma narrativa honesta e humana. A forma como você descreve o equilíbrio entre humor, angústia e ternura realmente captura o espírito de Pílulas Azuis.
ExcluirPílulas Azuis
César_3EAA
A versão em quadrinhos de Macunaíma, adaptada por Angelo Abu e Dan X, apresenta de forma leve e divertida o clássico de Mário de Andrade. A história mostra um herói cheio de contradições, que representa o povo brasileiro. As ilustrações chamam a atenção e tornam a leitura mais fácil e interessante. Gostei da mistura entre humor, crítica e cultura popular. O livro faz refletir sobre quem somos como nação e sobre nossas diferenças culturais. Foi uma leitura curta e confortável.
ResponderExcluirOlívia_3EAA
Seu comentário ficou muito alinhado com o que essa adaptação entrega. Você destacou bem como a versão em quadrinhos deixa Macunaíma mais leve sem perder a crítica e o humor que fazem a obra funcionar. As ilustrações realmente puxam o leitor e deixam tudo mais fluido, e você transmitiu isso de um jeito claro. A parte sobre identidade e cultura brasileira também encaixou certinho. Ficou um texto sólido, mostra que você pegou a essência do livro sem complicar.
ExcluirMacunaíma
NicollyS_3EAA
O livro Pílulas Azuis aborda com sensibilidade o HIV e os desafios dos relacionamentos, mostrando que o amor pode superar medos e preconceitos. A obra transforma uma experiência real e difícil em uma narrativa humana e afetiva, aproximando o leitor da vulnerabilidade e das dúvidas do autor. A linguagem intensifica a emoção e reforça o convite à empatia e à reflexão sobre como lidamos com o desconhecido.
ResponderExcluirOlívia_3EAA
Concordo com você, essa adaptação em quadrinhos realmente deixa a história muito mais leve e fácil de acompanhar. As ilustrações ajudam demais na leitura, e essa mistura de humor com crítica é bem marcante mesmo. Também acho legal como o livro faz a gente refletir sobre a cultura brasileira.
ExcluirVinicius_3DSA
Seu comentário transmite muito bem o que Pílulas Azuis desperta no leitor. Você destaca de forma simples e verdadeira como a obra trata o HIV com delicadeza, mostrando o lado humano por trás do medo e dos preconceitos. Também ficou muito claro como a narrativa aproxima o leitor das inseguranças do autor e transforma uma situação difícil em algo cheio de afeto e sinceridade.
ExcluirPílulas Azuis
Viviane _3EAA
Olívia destaca a sensibilidade emocional da narrativa, mostrando como o livro trabalha com vulnerabilidade, dúvidas e empatia. Seu foco está na forma como a obra transforma uma experiência difícil em reflexão afetiva sobre relacionamentos e enfrentamento do desconhecido.
ExcluirCésar_3EAA
Ler Macunaíma me deixou a sensação de estar diante de um Brasil exagerado, confuso e ao mesmo tempo cheio de vida. O personagem principal, com todas as suas contradições, parece representar exatamente essa mistura de culturas, jeitos e manias que formam o país. Ao acompanhar sua jornada, percebi como a obra usa humor, fantasia e crítica social para mostrar que nossa identidade é múltipla e difícil de definir. A cada capítulo, é como se o Brasil fosse retratado em pequenas peças espalhadas.
ResponderExcluirVinicius_3DSA
Achei muito interessante como você relaciona sua sensação pessoal de leitura ao propósito da obra. A ideia de um “Brasil exagerado e cheio de vida” conversa muito bem com o tom do livro. Sua percepção sobre a mistura de humor, fantasia e crítica social reforça a riqueza da narrativa. Comentário sensível e bem articulado!
ExcluirOlívia_3EAA
Macunaíma
Seu comentário mostra muito bem o que Macunaíma transmite. Você destaca como o personagem representa esse Brasil cheio de exageros, confusões e energia, e isso faz total sentido para a obra. Também ficou ótima a maneira como você apontou o uso do humor, da fantasia e da crítica para falar da nossa identidade. A ideia de que o Brasil aparece em “pequenas peças espalhadas” combina perfeitamente com o estilo do livro.
ExcluirMacunaíma
Viviane_3EAA
Pílulas Azuis é uma leitura que toca pela sinceridade e pela forma como transforma um tema pesado em algo profundamente humano. A obra passa a sensação de intimidade, como se o leitor acompanhasse de perto as dúvidas, os medos e também as descobertas de um amor verdadeiro. O impacto vem justamente dessa honestidade: nada é romantizado, mas tudo é tratado com sensibilidade. O quadrinho faz perceber como o afeto pode superar preconceitos e abrir espaço para compreensão.
ResponderExcluirVinicius_3DSA
Você captou de forma sensível a intimidade que Pílulas Azuis transmite. Essa sensação de acompanhar de perto as dúvidas e fragilidades do casal é realmente central para a experiência de leitura. Gostei da sua ênfase na honestidade da obra, que não romantiza a situação, mas ainda assim consegue mostrar como o afeto abre caminhos para compreensão e superação.
ExcluirOlívia_3EAA
Pílulas Azuis
Vinicius enfatiza a honestidade e a intimidade presentes na obra. Seu comentário valoriza como o quadrinho transforma um tema pesado em algo profundamente humano, ressaltando que nada é romantizado — e que o afeto é capaz de abrir espaço para compreensão e superar preconceitos.
ExcluirPílulas Azuis
César_3EAA
A Odisseia em Quadrinhos me passou a sensação de redescobrir um clássico de forma leve e visualmente envolvente. Ver a jornada de Odisseu ilustrada torna a aventura ainda mais dinâmica, destacando perigos, batalhas e emoções de um jeito direto e marcante. A cada página, dá para sentir o peso da saudade do herói por sua casa e sua família. O que mais chama atenção é como a adaptação consegue manter o espírito épico da obra original sem perder a simplicidade própria dos quadrinhos.
ResponderExcluirVinicius_3DSA
Este livro traz histórias do Carlos, um menino que partiu da cidade por causa da morte da mãe, em direção ao engenho do avô. O narrador, que é o próprio menino, agora mais adulto, conta algumas histórias que ele viveu neste tempo, relatando como era a convivência do lugar, a religião, a vizinhança e algumas histórias sobre pessoas específicas, como a de Lili ou a da sinhá Totonha. No geral, é um livro bem fácil de ler e entender, com poucos termos rebuscados ou regionais. Além disso, o livro é interessante pois nos mostra algumas realidades possíveis de um engenho, por vezes apresentando um lado positivo em relação às interações sociais, e outras vezes mostrando o lado negativo.
ResponderExcluirMenino de Engenho
Giovanne_3DSB
Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, nos conta uma história de amor sensível e honesta. Nela, Fred se envolve com Cati e seu filho, ambos soropositivos, e precisa enfrentar seus medos e preconceitos em relação à doença. A HQ utiliza linguagem e ilustrações intuitivas para mostrar que a convivência, o diálogo e a informação podem mudar a visão sobre o HIV. Ao acompanhar as dúvidas internas de Fred, percebe-se o impacto emocional que o diagnóstico causa, assim como a importância do apoio afetivo. No fim, o livro mostra que com cuidado e acompanhamento médico, é possível ter uma vida boa com confiança e superação, apesar de diagnósticos negativos.
ResponderExcluirPílulas Azuis
Giovanne_3DSB
Giovanne traz uma perspectiva muito centrada na informação, convivência e superação do preconceito. Ele ressalta como o livro mostra o impacto emocional do diagnóstico e a importância do apoio afetivo, destacando que é possível viver bem com acompanhamento e cuidado.
ExcluirPílulas Azuis
César_3EAA
A Hora da Estrela conta a história de Macabéa, uma jovem do interior com pouca educação que vai para o Rio de Janeiro em busca de trabalho e acaba sendo engolida pela dureza da grande cidade, para a qual não teve preparo intelectual ou emocional. Mesmo assim, com sua simplicidade e leveza, ela revela que a ignorância não é uma escolha, mas uma condição imposta a quem não teve alternativas e, dentro do pouco que possui, tenta diariamente preservar sua dignidade e lembrar quem é. A personagem desperta questionamentos sobre identidade e existência, quem somos, o que é nosso e o que vem de fora. Clarice mostra que há muitas “Macabéias” ao nosso redor, pessoas invisibilizadas e privadas do básico, e sugere que cada um de nós também carrega um pouco dessa fragilidade. O título, A Hora da Estrela, reforça essa dimensão simbólica: a “estrela” pode ser tanto o brilho possível do destino quanto o símbolo final que ela se torna. É uma obra simples na forma, mas profundamente filosófica.
ResponderExcluirEvelyn_3EAB
A Hora da Estrela
Ficou uma síntese muito sensível, eu gostei bastante! Consegui enxergar a Macabéa exatamente como Clarice queria mostrar: frágil, mas tentando se manter digna dentro do pouco que tem. Também gostei de como você ressaltou que a ignorância dela não é culpa, e sim consequência da vida dura que levou.
ExcluirViviane_3EAA
A Hora da Estrela
Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, é uma HQ que retrata de forma delicada uma história que mistura amor, fragilidade e coragem. A maneira como o autor se expõe, mostrando sua relação com Cati e os desafios do HIV, me fez refletir sobre o que realmente sustenta os vínculos afetivos. A narrativa é íntima, quase como se estivéssemos lendo um diário ilustrado, e ao mesmo tempo é universal, pois retrata medos e sentimentos que todos carregamos. Os traços simples da HQ contrastam com a profundidade do tema, o que dá ainda mais força à obra.
ResponderExcluirViviane_3EAA
Pílulas Azuis
Seu comentário ficou muito bem construído. Dá pra ver que você entendeu exatamente o que ‘Pílulas Azuis’ entrega: uma história íntima, sem exageros, que trata de um tema pesado com uma sinceridade que pega de jeito. O jeito que você falou da relação deles e de como o autor se expõe mostra que você captou bem a proposta da HQ. Ela realmente tem esse contraste entre simplicidade no desenho e profundidade na narrativa, e você conseguiu resumir isso de um jeito claro. Ficou um comentário forte e bem alinhado com a obra.
ExcluirPílulas Azuis
NicollyS_3EAA
Depois de ler Pílulas Azuis, tive uma sensação parecida com a que você descreveu. A obra realmente passa essa mistura de sensibilidade e sinceridade que faz a gente entrar na intimidade do autor sem esforço. Enquanto eu lia, parecia que eu estava acompanhando o dia a dia deles de perto, entendendo as inseguranças, os cuidados e a forma como o amor se ajusta aos desafios. Mesmo com um traço simples, a história carrega uma força emocional que fica com a gente depois. No fim, o que mais me marcou foi justamente essa humanidade — a maneira como o livro mostra que relações reais se constroem no afeto e na vulnerabilidade compartilhada.
ExcluirPílulas Azuis
Eduardo_3EAB
Viviane foca na mistura entre fragilidade, amor e coragem, caracterizando a HQ como um “diário ilustrado”. Ela enfatiza o caráter universal dos sentimentos retratados e como os traços simples contrastam com a profundidade emocional, reforçando a força da obra.
ExcluirPílulas Azuis
César_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA Odisseia, escrita por Homero, conta a longa viagem de Ulisses de volta para casa após a guerra de Troia. Durante 10 anos, ele enfrenta tempestades, monstros e deuses que tentam impedi-lo de chegar a Ítaca, onde sua esposa Penélope e seu filho Telêmaco o esperam com inteligência e coragem, Ulisses supera perigos como ciclope polifemo, as sereias e a feiticeira Circe. Enquanto isso, Penélope engana os pretendentes que desejam ocupar o lugar do marido no fim, Ulisses retorna disfarçado, derrota invasores e reencontra sua família.
ResponderExcluirOdisseia
NicollyS_3EAA
Seu comentário apresenta de forma clara e objetiva os principais elementos da Odisseia. A maneira como você destaca as provações de Ulisses e a fidelidade de Penélope evidencia bem o contraste entre ação e resistência que estrutura a obra. Além disso, a síntese mostra como a jornada não é apenas física, mas também moral, marcada pela persistência, pelo engenho e pela defesa dos laços familiares.
ExcluirOdisseia
Viviane_3EAA
Macunaíma conta a trajetória de um herói sem caráter que atravessa diferentes lugares do Brasil em uma jornada marcada por contrastes, humor e críticas sociais. A obra mostra como ele é fruto do ambiente em que vive, revelando um país diverso, confuso e cheio de contradições. Mesmo com seus excessos e mudanças constantes, Macunaíma expõe a fragilidade da nossa própria identidade e a dificuldade de saber quem somos em meio a tantas influências. É uma narrativa simples na forma, mas carregada de simbolismo.
ResponderExcluirMacunaíma
Viviane_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSeu comentário pega bem o ponto: Macunaíma não é só um personagem perdido, ele é praticamente um espelho rachado do Brasil inteiro. Você mostrou isso sem enrolar, deixando claro como a obra usa esse “herói sem caráter” pra cutucar a nossa identidade, que vive cambaleando entre tantas influências. Arrasou também ao ressaltar o contraste entre a narrativa simples e o peso simbólico absurdo que ela carrega. É exatamente essa mistura que faz Macunaíma continuar atual: parece divertido, mas te dá aquele tapa filosófico depois.
ExcluirMacunaíma
NicollyS_3EAA
Macanaima, de Mario de Andrade, é uma das obras mais marcantes do modernismo brasileiro. A história acompanha o, como podemos chamar, herói sem nenhum caráter, que nasce na floresta amazônica e atravessa o país em uma jornada cheia de aventuras, lendas e contradições, misturando elementos do folclore e com linguagem popular, o autor cria um retrato irônico e crítico do Brasil. A leitura causa estranhamento e admiração ao mesmo tempo, Macunaíma é preguiçosa, astuta e contraditório, refletindo o próprio espírito brasileiro. No fim, a obra mostra que nossa identidade é multipla e compreender o Brasil exige aceitar suas contradições!
ResponderExcluirMacunaíma
NicollyS_3EAA
Seu comentário resume de forma objetiva e precisa os elementos centrais de Macunaíma. Ao destacar o caráter contraditório do protagonista e a mistura entre folclore, crítica e linguagem popular, você evidencia bem a proposta modernista de retratar um Brasil múltiplo e ambíguo.
ExcluirMacunaíma
Viviane _3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA Odisseia narra a longa viagem de Ulisses para voltar a Ítaca após a Guerra de Troia. Ao longo dos anos, ele enfrenta monstros, tempestades e a interferência dos deuses, usando inteligência e coragem para sobreviver. Enquanto isso, Penélope mantém a esperança e engana os pretendentes que desejam tomar o lugar do marido. No retorno, Ulisses chega disfarçado, derrota os invasores e reencontra sua família. A obra reflete sobre resistência, astúcia e o desejo de voltar ao lar.
ResponderExcluirOdisseia
Viviane_3EAA
E o jeito que você lembrou da Penélope fecha tudo com chave de ouro. Ela não é figurante esperando o marido: ela sustenta o reino, segura as pontas e joga o próprio jogo de astúcia. Isso deixa o reencontro final com um peso emocional enorme. Ficou um comentário enxuto, consciente e com a leitura certa dessa epopeia que continua dizendo muito sobre força, inteligência e esse impulso quase animal de voltar pro lugar onde a alma encaixa.
ExcluirPilulas Azuis
NicollyS_3EAA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"pílulas azuis", na versão em quadrinhos do Frederik Peters, entrega algo raro, uma intimidade que nao se esconde atrás de metáforas. Cada quadro parece convidar o leitor a acompanhar o autor enquanto ele descobre, com delicadeza e insegurança o que significa amar alguém que vive com HIV. A narrativa visual reforça a vulnerabilidade - os traços simples que mostram que a obra é de certa forma cotidiana e, ao mesmo tempo muito profunda.
ResponderExcluirPilulas Azuis
Eduardo_3EAB
Eduardo destaca a intimidade crua da obra, enfatizando como a narrativa visual simples revela vulnerabilidade e profundidade emocional. Seu comentário ressalta o valor da delicadeza e da insegurança no processo de amar alguém que vive com HIV, mostrando que os quadros convidam o leitor a participar dessa descoberta.
ExcluirPílulas Azuis
César_3EAA
Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, é uma autobiografia em quadrinhos que narra a história de amor entre o autor e Cati, uma mulher soropositiva, e a convivência com o filho dela. A obra aborda com sensibilidade o impacto emocional e social do HIV na intimidade, nos medos e nas inseguranças do casal. Peeters explora suas próprias angústias ao lidar com o preconceito e o desconhecimento sobre a doença, ao mesmo tempo em que revela o processo de amadurecimento afetivo.
ResponderExcluirCésar Dias_3EAA
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ExcluirPílulas azuis
ResponderExcluirA história em quadrinhos “Pílulas azuis” é uma autobiografia de Frederik Peeters, ela conta a história do relacionamento entre Frederik, Cati (uma mulher que é soropositiva) e seu filho (que também porta o vírus HIV).
Essa obra possui uma abordagem muito interessante sobre seus temas centrais, trazendo uma leveza em alguns momentos porém sempre mantendo a seriedade quando tratando-se dos sentimentos complexos de lidar com o HIV.
Yuri_3EAA
A Máquina
ResponderExcluir“A Máquina” de Adriana Falcão é uma obra bem curta e com uma leitura bem dinâmica, a história dela se passa em Nordestina, uma cidade quase inabitada, e apresenta um romance entre Antônio e Karina.
Antônio, apaixonado por Karina, sempre trazia de tudo para ela, até que em um dia a Karina disse que queria conhecer o mundo (lugar fora de Nordestina), e com temor de perdê-la, ele promete trazer o mundo até ela. Essa é uma ótima obra e recomendo muito que a leiam.
Yuri_3EAA