Escrita em 1862, fruto da imaginação extraordinária de Lewis Carroll, esta obra transporta o leitor a uma viagem psicodélica e repleta de disparates. Tudo começa quando Alice se depara com um coelho branco que passa por ela correndo, apressado, e decide segui-lo até sua toca. A partir daí, um novo mundo se descortina diante dessa garotinha curiosa, que vai viver fantásticas aventuras repletas de acontecimentos absurdos ao lado de personagens excêntricos como o Chapeleiro Maluco, a Rainha de Copas, a Tartaruga Falsa e o Gato de Cheshire. Uma obra dinâmica, carregada de simbolismos e que, há mais de 150 anos, vem encantando leitores de todas as idades.
ResponderExcluirVídeo análise interessante sobre o livro, vale a pena conferir para ajudar nos estudos e entendimentos:
https://www.youtube.com/watch?v=PsAAQeu5rEk
O livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, narra a história de uma garota chamada Alice que, ao seguir um coelho branco, acaba caindo em um lugar completamente distinto de sua casa: O País das Maravilhas. A obra mistura fantasia e nonsense ao retratar a jornada da protagonista em busca do caminho de volta. A linguagem poética, os personagens cativantes e o tom lúdico da obra tornam a leitura divertida e inusitada. É um livro que transporta o leitor para um universo imaginário e revela como a leitura pode ser encantadora.
ResponderExcluirRaina_3DSB
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEsta síntese captura a essência da obra, destacando a atmosfera de fantasia e o nonsense que a tornam única. A descrição ressalta os elementos que fazem do livro uma experiência de leitura encantadora e memorável. É um ótimo resumo que convida à imersão no universo criativo de Lewis Carroll.
ExcluirFernando_3DSA
É interessante notar como essa história também inclui aspectos de um conceito chamado Jornada do Herói, desenvolvido principalmente por Joseph Campbell e Cristopher Vogler. Basicamente quase toda a história segue esse modelo de progressão narrativa. Alice começa em seu mundo comum, representado pelo jardim de sua casa, mas ao ver o coelho com o relógio, sente um chamado à aventura e atravessa o limiar para o mundo especial, o País das Maravilhas. Lá, ela encontra aliados, inimigos e enfrenta provações até chegar ao clímax da história, que Vogler e Campbell chamam de "aproximação da caverna secreta". A forma como a Jornada do Herói se encontra presente na obra de Lewis Carroll talvez seja o que mais faz dessa história tão marcante na cultura.
ExcluirJoãoPaulo_3DSA
Concordo com o que você falou sobre a Jornada do Herói, realmente dá pra perceber essa estrutura na história da Alice. Achei interessante quando você citou o ‘chamado à aventura’ também. Sua visão do livro ajuda bastante a entender melhor essa obra, me mostrou uma visão diferente dessa história, agora acho o livro de Alice no país das maravilhas ainda mais encantador.
ExcluirRaina_3DSB
Achei sua síntese muito interessante e fiel ao livro. Concordo que Alice no País das Maravilhas realmente encanta pela criatividade e pelos personagens únicos,. O que mais me chama atenção é como a história consegue ser divertida e também fazendo o leitor refletir. É uma obra que faz a gente imaginar as situações e personagens, mesmo tendo figuras que ilustram esses personagens.
ExcluirWillian_3DSA
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAlice no país das maravilhas (1865)
ExcluirGosto muito de "Alice no País das Maravilhas", principalmente pelo seu mundo encantado e fantástico, além de seus personagens marcantes, que intrigam o leitor. Também concordo com a síntese apresentada pela Rayna, pois o livro realmente encanta pela mistura de fantasia e nonsense, que torna a história de Alice divertida. O tom lúdico e os personagens cativantes tornam a leitura leve e envolvente, transportando o leitor para um universo imaginário cheio de possibilidades.
Thiago_3DSB
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComplementando: a aplicação da "Jornada do Herói" na narrativa, não é somente um modelo para a criação de enredo, mas uma excelente escolha para histórias de aventura que desejam inspirar e ensinar os seus leitores de forma "divertida".
ExcluirAlice, por sua jornada, nos ensina sobre a frase "Sejam como crianças", pois assim seremos capazes de vivenciar o mundo e os sonhos maravilhosos que só existem nesse período.
Miguel_3DSB
O livro conta sobre as aventuras vivenciadas por Alice que, ao pular em um poço enquanto perseguia um coelho falante, tentava entrar num jardim atrás de uma porta, a qual encontrara no corredor que tinha caído. Após uma longa jornada, ela chega ao jardim, onde conhece o Rei e a Rainha de Copas. Eventualmente, Alice se envolve com um tribunal, mas, após ser atacada por recusar a cooperar com o julgamento, acorda no colo de sua irmã e descobre que era tudo um sonho. Ao longo da história, Alice passa por diversas mudanças em seu tamanho, tanto que a deixa confusa se ela ainda era a mesma pessoa, mas, apesar de tudo, ela nunca deixo (ou deixaria) de ser quem ela é, assim como diz sua irmã no final.
ResponderExcluirFelipeAu_3DSA
Sua síntese destaca os acontecimentos mais importantes da história, as transformações de tamanho e a dúvida de Alice sobre quem ela realmente é. Esse ponto mostra como o livro vai além de uma simples fantasia, abordando também o crescimento e a busca pela identidade. Acho interessante como a obra parece um sonho, mas ao mesmo tempo parece que tudo naquele contexto parece real. A obra é um clássico e, na minha opinião, deveria ser lida por mais pessoas.
ExcluirWillian_3DSA
Alice no País das Maravilha é uma obra-prima da literatura infantil que combina fantasia, sátira e crítica social. A narrativa segue Alice em um mundo ilógico e fantástico, onde ela enfrenta desafios e paradoxos que questionam sua percepção da realidade. A obra explora temas universais como identidade, imaginação e crítica social, com personagens memoráveis e simbólicos. O estilo de Carroll é único, com humor, ironia e absurdo, criando um clima de sonho e fantasia. É uma obra atemporal e relevante que celebra a imaginação e a criatividade.
ResponderExcluirConcordo demais com a sua síntese. Carroll consegue misturar humor e crítica de um jeito único, e os personagens são realmente memoráveis, o que prende o leitor até o fim. Acho incrível como essa obra nunca envelhece e como sempre há detalhes novos que passam despercebidos.
ExcluirRaina_3DSB
Devo dizer que criatividade é o que mais há no livro. O mundo, apesar de ser ilógico, nunca realmente atrapalhou com a minha leitura, sem contar que tornava cada capítulo algo tão único e interessante de se ler, vendo novos personagens e lugares. E as imagens ajudaram bastante a visualizar melhor as coisas.
ExcluirFelipeAu_3DSA
O seu texto apresenta uma leitura sólida e abrangente da obra, e um comentário que o complementa é que Alice no País das Maravilhas permanece tão impactante justamente porque, por trás da fantasia, Carroll expõe as contradições do mundo adulto. O absurdo não é apenas uma fuga da realidade, mas uma forma de revelá-la: ao distorcer regras, autoridades e lógicas, o autor mostra como muitas estruturas sociais são tão arbitrárias quanto as do País das Maravilhas.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirGeralmente chamam de "clássicos" os livros que atravessam gerações, cuja essência e mensagem principal se mantêm tanto na época em que foi escrita quanto ao longo do tempo. Alice no País das Maravilhas é um desses exemplos. Uma obra escrita no século XIX continua a encantar leitores até hoje e transmitir mensagens importantíssimas sobre infância, imaginação e transformação interior. Realmente é uma obra-prima, eu diria que não só da literatura infantil, mas de toda a literatura num geral.
ExcluirJoãoPaulo_3DSA
Prosa poética sobre o livro...
ResponderExcluir"País das Maravilhas" -
O que torna o onírico absurdo? Suas aves falantes, elefantes de um metro ou os ratos dançantes? "Não é nada disso!", contesto categoricamente. O que faz o sonho ser estranho são as coisas que enxergamos como fatos, corroborados por nossos sentidos. Os ouvidos não ouvem uma ave proferindo um substantivo, os olhos não veem elefantes de um metro, tampouco ratos dançando debaixo de nosso teto. "Contraponho!", exclamo em um instante. Quem pode garantir que o que os sentidos percebem também não é algo absurdo? Veja, se o que torna a fantasia peculiar são os seus elementos inacreditáveis e absurdos, como podes negar que a repetição dos seus dias também não o seja? Que a sua famosa "rotina" não comprova a inacreditabilidade de nossa realidade, especialmente se fosse vista por alguém que vive no mundo desses sonhos? Nem o material ou espiritual podem afirmar se o que existe é, de fato, verdadeiramente real e único. "Argumento!", grito com entusiasmo. Não importa se o que existe é o real ou o onírico; se é a realidade ou o sonho. Vivemos no limiar de todos os mundos e universos, e a única coisa possível de extrair deles é o seu conhecimento. Alegre-se, pois a sabedoria pertence somente aos deuses e, se você foi agraciado com a oportunidade de acessá-la, deve fazer bom uso e não se importar com besteiras, assim como uma criança.
Miguel_3DSB
Achei simplesmente incrível a forma como você transformou a síntese em um diálogo consigo mesmo, ficou vivo, criativo e cheio de personalidade. A maneira como você questiona o absurdo do sonho e vira tudo de cabeça pra baixo, sugerindo que talvez a rotina seja ainda mais estranha, é genial. De verdade, suas reflexões têm um brilho próprio, daquele tipo que faz a gente parar e pensar depois que termina de ler. Ficou muito massa mesmo. Parabéns!!!
ExcluirBrayan_3DSB
Essa síntese apresenta a essência da obra, além de nos incentivar a leitura desta. Apesar de antiga, essa história continua cativando a todos atualmente. A obra de Lewis Carroll não é apenas um conto de fadas, é uma exploração da própria sanidade. Convida os leitores a questionar as fronteiras da realidade e abraçar o mundo ilógico e fantasioso.
ResponderExcluirEssa síntese captura bem a magia e o absurdo de Alice no País das Maravilhas. Destaca o início da aventura com o coelho branco e mostra os personagens excêntricos que tornam a história tão divertida e simbólica. É uma boa forma de mostrar por que o livro encanta leitores há mais de 150 anos.
ResponderExcluirO livro "Alice no país das maravilhas "conta a história de uma menina curiosa que é atraída para um mundo que é possível mudar de tamanho, falar com animais, cartas. Lewis Carrol apresenta muito bem e suave a essência de criança de Alice e sua personalidade. Como quando ela estava caindo no túnel e só pensava na gata, não que poderia morrer.O livro possui uma ambientação confusa, tanta a falta de detalhes quanto a mudança brusca de cenário.
ResponderExcluirVitória_3dsb.
Eu amei a experiência de ler esse livro. Ele tem muitas cenas divertidas, como, por exemplo, quando a Alice está na casa do Coelho, acaba ficando gigante e, do nada, rola uma confusão.
ResponderExcluirTambém percebi muitos enigmas, feitos principalmente pelo Gato e pela Lagarta. A Alice é muito questionadora: ela pergunta sobre tudo. Um dos melhores questionamentos é quando a Lagarta pergunta para a Alice: “Quem é você?”. E a Alice responde que nem mesmo ela sabe mais, porque já mudou várias vezes.
Enfim, é um livro que faz a gente pensar e se questionar sobre coisas que normalmente não paramos para refletir.
Também adorei a experiência de ler o livro. Após seguir o coelho, ela caiu em um mundo cheio de personagens excêntricos e situações sem lógica. A história é mesmo divertida e criativa, misturando fantasia e questionamentos mais sérios sobre crescer e descobrir em somos.
ExcluirGostei muito da sua síntese! Ela mostra bem como a leitura foi envolvente e divertida. Achei ótimo como você destacou tanto as cenas caóticas quanto os enigmas dos personagens, mostrando que o livro não é só fantasia, mas também reflexão. A parte em que você comenta sobre a pergunta “Quem é você?” ficou especialmente boa, porque revela como a obra faz a gente pensar sobre identidade e mudança.
ExcluirA história acompanha Alice, uma menina curiosa que, ao seguir um coelho de colete e relógio, cai em uma toca e entra em um mundo completamente diferente, cheio de criaturas excêntricas e acontecimentos absurdos. Ao longo da aventura, ela enfrenta situações que desafiam a lógica, como encontros com o Gato de Cheshire, o Chapeleiro Maluco e a Rainha de Copas. A narrativa mistura fantasia, humor e críticas sutis ao mundo adulto, convidando o leitor a refletir sobre identidade, crescimento e a importância da imaginação. Mesmo sendo uma obra infantil, o livro encanta leitores de todas as idades por sua criatividade e diálogos cheios de enigmas.
ResponderExcluirConcordo com a sua síntese, essa obra realmente vai muito além de uma simples história infantil. Acho interessante como o autor usa elementos de fantasia para levantar reflexões sobre identidade e crescimento pessoal. Para mim, a parte mais marcante é justamente essa mistura de imaginação com críticas sutis ao mundo adulto, que faz o livro ser atemporal e atrair leitores de todas as idades.
ExcluirAlice no País das Maravilhas segue a história de Alice logo após cair em um buraco depois de perseguir um coelho falante. Após cair em um buraco, Alice segue um longo corredor que acaba parando em uma sala com várias portas. Com o objetivo de entrar em uma delas, Alice enfrenta uma aventura onde conhece vários personagens carismáticos, até conhecer a Rainha de Copas. Depois de participar de uma partida de croquet e conhecer a falsa tartaruga, Alice passa por um tribunal onde, depois de um ataque de cartas, acaba acordando e percebendo que era tudo um sonho.
ResponderExcluirWillian_3DSA
É muito interessante como o livro consegue retratar a curiosidade e capturar a essência de uma criança. Alice gosta de questionar, de estar certa, e apresenta comportamentos de sua idade, é boca-aberta, impaciente e, por vezes, chorona. Me intriga como a obra consegue revelar o encanto de ser uma criança diante desse mundo maravilhoso. É de se tirar um bom sorriso no rosto ao ler uma das incontáveis discussões com as criaturas desse país e ler como Alice interage com esse novo universo.
ResponderExcluirPierre _3DSA
Realmente, Pierre. A personalidade de Alice abrange muitos traços comuns, como a chorona, a impulsiva, a empática e por aí vai. Realmente, me tirou uns bons sorrisos lendo essa obra, e eu me senti na mente fértil de uma criança.
ExcluirGiovanne_3DSB
Ao ler este livro, muitas memórias me vieram à mente, pois eu joguei os jogos do famoso Batman quando eu era criança, e hoje posso confirmar a história do vilão Chapeleiro Louco, que é baseada na história de Alice. Sobre o livro, eu achei muito interessante e envolvente as misturas de momentos ligeiramente tensos com os de humor. O que mais me chocou foi o fato de que a história se passa em um sonho de uma criança e que essa criança “existe no mundo real”, pois até então, eu imaginava que se passava em um universo alternativo ao nosso. No geral, é uma leitura simples, de fácil compreensão, mas que não deixa de ser interessante em nenhum momento.
ResponderExcluirGiovanne_3DSB
Eu gostei muito do livro e achei a leitura super fluída, já que as palavras que foram escolhidas pelo autor para descrever a aventura fantasiosa do sonho de Alice, não são nada difíceis de compreender, por se tratar de uma história infantil. Apesar de muitas vezes a história ter sido sem sentido e onírica, foi possível compreender e filtrar filosofias tratadas ao longo do escrito, que servem como um ensinamento valioso para a vida.
ResponderExcluirAlice no país das maravilhas
Ingrid 3EAA
Você foi muito assertiva nesse comentário, durante a obra o autor realmente apresenta esses aspectos oníricos e um tanto sem sentido, o que é interessante já que ele consegue trazer justamente esses aspectos filosóficos que você citou.
ExcluirYuri_3EAA
Eu adorei ler esse livro,achei interessante como o autor cria um mundo totalmente diferente, onde nada segue as regras normais. A história é cheia de acontecimentos estranhos, mas ao mesmo tempo divertidos, e isso deixa a leitura leve e curiosa. Também gostei da maneira como ele utiliza diversos paradoxos pra extrapolar a realidade e inverter a lógica que estamos acostumados, além de fazer uso de jogos de palavras que não têm sentido, servindo apenas pra brincar com a nossa expectativa. A leitura é bem fácil e flui naturalmente, o que faz a gente mergulhar de verdade nesse mundo cheio de fantasia e loucura.
ResponderExcluirEvelyn_3EAB
O seu comentário destaca muito bem o encanto central da obra, e dá para aprofundar um pouco mais essa percepção: Alice no País das Maravilhas funciona justamente porque subverte tudo o que esperamos de uma narrativa lógica. Carroll usa o absurdo não como simples brincadeira, mas como uma forma de revelar o quanto nossas próprias regras — sociais, linguísticas ou racionais — são arbitrárias.
ExcluirAlice no País das Maravilhas
ResponderExcluirAlice no país das maravilhas é uma história de Lewis Carroll e vai acompanhando a jornada de Alice dentro de um mundo fantasioso. Nessa obra tem, dentre muitas características, o auto entendimento e a sátira à sociedade da época.
A Alice na obra traz a representação da fase infantil, tendo a presença de seus questionamentos e a constante busca pelo desconhecido.
Obs: anteriormente postei na aba de outubro e agora postei nessa aba já que é específica sobre a obra.
Yuri_3EAA
O livro "Alice" conta a aventura da Alice, que segue um Coelho Branco e acaba caindo em um lugar totalmente estranho e ilógico. A história é marcada por encontros com personagens excêntricos, como a Rainha de Copas e o Chapeleiro Maluco, e por situações que não fazem sentido (o famoso nonsense). O que faz o livro ser tão bom é como ele consegue pegar a essência de ser criança. A Alice não é perfeita, ela é curiosa, questionadora e, às vezes, impaciente. É fácil se conectar com a reação dela às maluquices desse mundo. A crítica da obra está na forma como ela usa o absurdo para fazer a gente pensar sobre as regras do mundo adulto e sobre a nossa própria identidade. É uma história que valoriza a imaginação.
ResponderExcluirBrayan_3DSB
Brayan, já tendo lido Alice, eu concordo muito com essa visão. A graça do livro não está só no nonsense, mas em como ele usa todo esse caos para revelar um lado super verdadeiro da infância. A Alice reagindo às loucuras do País das Maravilhas é quase um espelho da gente tentando entender o mundo adulto: cheio de regras sem sentido, gente que fala em enigmas e situações que parecem lógicas… só que não. E justamente por já ter lido, dá pra perceber como cada encontro, do Coelho Branco ao Chapeleiro, vira uma metáfora sobre crescer, questionar e descobrir quem você é no meio da bagunça. É uma história que parece só fantasiosa, mas quando você presta atenção, percebe o quanto ela cutuca a gente com suavidade e genialidade.
ExcluirNikolas_3DSB
Eu já tinha visto o filme de Alice no País das Maravilhas, então achava que já entendia bem a história. Mas, depois de ler o livro, minha cabeça abriu de um jeito totalmente diferente. A leitura mostra muito mais da confusão proposital, dos jogos de lógica e das críticas escondidas que o Lewis Carroll coloca em cada diálogo. No filme tudo parece só fantasia e loucura, mas no livro dá pra sentir que cada cena tem um propósito, mesmo quando parece absurda.
ResponderExcluirNikolas 3DSB
Alice no país das maravilhas
Muito bom o seu comentário! Dá pra perceber que você realmente teve uma experiência diferente lendo o livro depois de já ter visto o filme. Você destacou um ponto muito importante: no livro, a confusão não é só loucura gratuita, mas um jeito do autor brincar com lógica, linguagem e até fazer críticas escondidas. Gostei também de como você comparou as duas versões e mostrou que o livro entrega uma profundidade que o filme não consegue captar. Ficou um comentário bem percebido e bem explicado!
ExcluirChristian_3DSA
Alice no País das Maravilhas
ResponderExcluir“Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, conta a história de Alice, uma menina curiosa que cai em um buraco atrás de um coelho apressado e vai parar em um mundo completamente maluco. Lá, tudo funciona de um jeito estranho, ela cresce e encolhe depois de comer e beber coisas aleatórias, conversa com criaturas esquisitas como o Gato de Cheshire, participa de um chá eterno com o Chapeleiro Maluco e enfrenta a Rainha de Copas, que vive mandando cortar a cabeça de todo mundo. A aventura inteira parece um sonho caótico cheio de nonsense, mas é justamente esse absurdo que deixa a história divertida e cheia de interpretações. No final, Alice acorda e percebe que o país das maravilhas era fruto da sua imaginação, mas a experiência muda a maneira como ela olha para o mundo real.
Bruno Gustavo Santos Viana Navarro 3DS-A
Gostei muito do seu comentário! Você explicou a história de um jeito simples e direto, sem enrolação, e destacou exatamente o que deixa o livro tão interessante: o absurdo e o nonsense. Achei legal também você mencionar como a experiência transforma a Alice, porque muita gente lê só como uma aventura maluca e não percebe esse lado mais simbólico. Ficou bem equilibrado entre resumo e interpretação. Mandou bem!
ExcluirGostei muito do seu comentário! Você explicou a história de um jeito simples e direto, sem enrolação, e destacou exatamente o que deixa o livro tão interessante: o absurdo e o nonsense. Achei legal também você mencionar como a experiência transforma a Alice, porque muita gente lê só como uma aventura maluca e não percebe esse lado mais simbólico. Ficou bem equilibrado entre resumo e interpretação. Mandou bem!
ExcluirChristian_3DSA
Alice segue um coelho branco e cai em um lugar estranho chamado País das Maravilhas. Lá, vive várias situações malucas: muda de tamanho, conversa com personagens estranhos como o Gato de Cheshire, o Chapeleiro Maluco e a Rainha de Copas. Depois de muitas confusões, ela acorda e percebe que tudo foi apenas um sonho.
ResponderExcluirChristian_3DSA
Alice no país das maravilhas